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Saneamento Básico: Instrumento Urbano de Sustentabilidade

A ciência já tem conhecimento da importância do saneamento básico no contexto da sustentabilidade urbana. No Brasil, graças a pesquisa e a experiência de técnicos em saneamento foi possível diagnosticar a urgência e a extensão das necessidades do país e dos grandes centros urbanos. A mídia prestou e continua prestando uma importante contribuição para o reconhecimento do problema parte da opinião pública. Não muito distante, politicamente falando, obras enterradas não davam voto. Hoje graças aos veículos de comunicação de massa, a situação é diferente. O saneamento básico e o meio ambiente caminham lado a lado e se tornaram prioridade. Esta foi a primeira fase, ou seja, o diagnóstico e o reconhecimento do problema.

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Um Brasil desregulado

Não é de hoje que o modelo regulatório brasileiro vem sendo desvirtuado. Já em 2003, o então presidente Lula considerou abusivo o reajuste das tarifas de telefonia fixa e recomendou ao Ministro das Comunicações que determinasse à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a sua redução.

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Para onde aponta a crise do clima

O noticiário recente sobre a mais longa estiagem no Brasil em seis décadas - e suas graves consequências em vários setores de atividade no País - traz consigo memórias incômodas e a sensação de despreparo do poder público e da sociedade para a questão das mudanças do clima. Há muitas décadas numerosos estudos científicos vêm alertando para a gravidade e o agravamento progressivo das mudanças, para a necessidade de implantar sem perda de tempo políticas e programas de "mitigação" e "adaptação" a essas transformações.

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A Maré não está para peixe

A Baía de Guanabara é um ecossistema que vem sofrendo um grande impacto ambiental. Diariamente, despejo de esgoto doméstico e industriais são lançados em suas águas, além dos aterramentos oficiais e clandestinos. Segundo o ex-secretário de Meio Ambiente Carlos Minc em entrevista à Agência Efe “Há 30 anos a Baía de Guanabara está podre".

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A verdade está com quem?

“O diabo pode citar as escrituras, quando isso lhe convém”. Assim é a política e quando outros interesses ultrapassam atender a população. As pessoas residentes, que têm suas propriedades desde a Vila da Prata, Parque Morumbi e Conjunto São Sebastião em Mogi das Cruzes, sofrem com os descasos da administração pública.

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A pobreza dos municípios

A incapacidade de investimentos dos municípios brasileiros ficou muito evidente com a não realização ou atraso quase irremediável de parcela das obras urbanas referentes à Copa do Mundo da Fifa este ano.

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O problema urbano (também) é rural

Desde 1974 envolvido com as questões ambientais – entre essa data e 1983 atuei na então Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feema), do Rio de Janeiro – sempre discordei da visão clássica dos nossos ‘verdes’, recém-chegados da Europa, pois me parecia, o deles, um combate sem adversário declarado (portanto sem ponto de chegada). Simplesmente defender o meio ambiente, como um entre abstrato, sem nomear seu inimigo visceral, sem denunciar o principal agente de depredação – qual seja, o capitalismo – sempre me pareceu, desde sempre, um romantismo, por definição anacrônico.

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Uma chance para a água

O ano de 2014 começou, porém, um problema antigo e conhecido de todos ainda assola o país - o saneamento básico. Sua falta gera números alarmantes, muitas vezes negligenciados pelos gestores públicos. 88% das diarreias no mundo são causadas pelo saneamento inadequado, sendo que deste total, 84% são crianças, segundo a Organização Mundial de Saúde (2009).

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Conflitos de amanhã

De dia falta água, de noite falta luz. Nem parece verdade, mas um ditado usado no século passado, lá pelos anos 60 e 70, aparece hoje com destaque em cidades onde nem naquela época acontecia ao mesmo tempo falta de energia elétrica e de água. Em 2003 quando o ex-presidente Lula entendeu que tinha descoberto, fundado e estruturado o Brasil, ele estabeleceu de acordo com o “jeito PT de governar”, que devia se dedicar a combater os efeitos de 503 anos de nada feito, segundo ele. Logo depois, substituindo o jeito PT pelo “lulopetismo”, criou de fato programas importantes como o PAC - Programa de Aceleração do Crescimento e o Minha Casa, Minha vida, por exemplo e nunca antes na história deste país houve - de verdade - tanto dinheiro para se investir em áreas fundamentais para o desenvolvimento como saneamento, habitação, rodovias, aeroportos, portos e geração de energia elétrica.

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