Governo do Pará abre licitação para concessão de saneamento, estruturada pelo BNDES
O modelo de concessão prevê cerca de R$ 18,8 bilhões de investimentos para atingir as metas de universalização dos serviços até 2039.
O modelo de concessão prevê cerca de R$ 18,8 bilhões de investimentos para atingir as metas de universalização dos serviços até 2039.
O Governo de Pernambuco está em busca de impulsionar novos investimentos e garantir que a população tenha acesso à água e saneamento básico, previstos no Marco Legal do Saneamento Básico.
A EcoRondônia, concessionária contratada pela Prefeitura de Porto Velho, via Parceria Público-Privada, para executar toda coleta, transporte, tratamento, transformação e destinação final de resíduos sólidos na capital e em todos os distritos.
O evento vai iniciar o processo formal da concessão deste serviço que pode ocorrer em 2025.
O governo do estado comemorou a oferta da Aegea, especialmente após a ausência de propostas no primeiro leilão, ocorrido em agosto. Na ocasião, o mercado considerou as condições pouco atrativas, principalmente pelo pagamento integral da outorga de R$ 1 bilhão à vista.
Segundo o presidente da Companhia, Alex Campos, a fase de transição das áreas de distribuição de água e esgotamento sanitário para a iniciativa privada deve ser iniciada em agosto do próximo ano.
De acordo com o edital, as parcelas da outorga terão seus valores atualizados por meio de aplicação do IPCA, a contar da data da apresentação da proposta, até a data do pagamento de cada parcela.
Segundo a companhia, foram subscritas 74.188.422 ações ordinárias ao preço de R$ 32,50 cada.
A iniciativa faz parte do Universaliza SP, programa que busca avançar com o atendimento de água e esgoto no estado para cumprir com as metas determinadas pelo marco legal do saneamento.
Uma equipe do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concluiu parte dos estudos que levantaram as informações a serem usadas na modelagem da concessão.