Indústria busca eficiência no uso de recursos hídricos
Preocupadas com potenciais prejuízos que a falta de água pode causará produção, várias empresas decidiram colocar em prática o tão falado uso eficiente dos recursos hídricos.
Preocupadas com potenciais prejuízos que a falta de água pode causará produção, várias empresas decidiram colocar em prática o tão falado uso eficiente dos recursos hídricos.
Desde o início do mês de novembro, a capital da Bolívia, La Paz, enfrenta uma grave falta d'água - o desabastecimento e o racionamento afetam diretamente mais de 100 bairros e cerca de 340 mil pessoas, segundo o jornal americano "The New York Times".
De acordo com Júlio Thadeu Kettelhut conselheiro do Ministério do Meio Ambiente no CNRH, a pauta da reunião é a mais extensa já tratada pelo grupo e traz 17 itens para discussão.
Com a medida, a companhia espera uma redução de consumo de 5 a 10% de acordo com a localidade.
Volume dos reservatórios sobe, mas a normalização ainda está distante. O sistema de abastecimento da Grande Belo Horizonte se recupera de crise iniciada em 2014.
Medida pode economizar até seis vezes gasto de água em ambulâncias. Inovação levou 1º lugar em premiação do Ministério do Meio Ambiente.
A Adasa diz garantir que todos serão afetados igualmente, sem preferência para regiões ou faixas de consumo. Hospitais, hemocentros, centros de diálise e estabelecimentos de internação coletiva não serão afetados.
Ação, que atende mensalmente cerca de 3,7 milhões de pessoas, faz parte do conjunto de programas que minimizam os prejuízos causados pela seca prolongada no País
Pela primeira vez após a crise hídrica que atingiu Araras (SP) em 2014, todos os reservatórios do município estão operando com 100% de sua capacidade.
O colapso do sistema Coremas-Mãe d’Água e do açude de Boqueirão vai deixar mais de 1,4 milhão de pessoas sem água nas torneiras caso não chova nos primeiro meses de 2017.