Estado faz previsão menor de investimento
Saneamento, que virou uma das prioridades após a crise hídrica, terá alta de 1% dos investimentos, em valores reais, chegando a R$ 2,9 bilhões.
Saneamento, que virou uma das prioridades após a crise hídrica, terá alta de 1% dos investimentos, em valores reais, chegando a R$ 2,9 bilhões.
O Vereador João Macêdo (DEM), voltou a falar da possível crise hídrica em Paracatu e desta vez, foi mais taxativo quanto a situação das outorgas concedidas pela SUPRAM, a produtores que retiram água do Rio Santa Izabel, principal fonte de abastecimento da cidade de Paracatu, responsável por quase 80% de toda a água captada para distribuição na cidade.
Depois de dois dias de estabilidade, o volume armazenado do Sistema Alto Tietê registra queda. Neste domingo (27), o volume está em 14,9% diferente dos 15% que se manteve na sexta-feira (25) e no sábado (26). A pluviometria no domingo está em 3,2 mm e a acumulada no mês está em 155,4 mm. A média histórica do mês é de 81,8 mm. Os dados são da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Na mesma data, no ano passado, o índice dos reservatórios era de 12,3% e a pluviometria acumulada era de 102,4 mm.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), receberá no dia 13 de outubro o Prêmio Lucio Costa de Mobilidade, Saneamento e Habitação, concedido pela Comissão de Desenvolvimento da Câmara dos Deputados. O anúncio chega em meio à maior crise hídrica da história de São Paulo; o Sistema Cantareira, principal sistema hídrico do Estado, opera nesta quarta-feira (22) com16,3% da capacidade, sob forte onda de calor no final do inverno.
O artigo tem como foco o conflito existente entre a geração de energia elétrica e o uso múltiplo das águas no país.
O Cantareira está sem receber chuvas desde o dia 14 e voltou a perder volume, passando de 16,4% para 16,3%.
O Sistema Cantareira terá novas regras de captação de água a partir do mês que vem. As normas estão sendo definidas em conjunto pelo governo de São Paulo e pela Agência Nacional de Águas (ANA) e vão valer por uma década.
O representante da Aliança pela Água – rede que reúne mais de 60 entidades não governamentais ligadas à questão hídrica –, João Ramirez, explicou que o grupo foi formado há um ano para discutir o problema em São Paulo. Entre as discussões e estudos feitos, a Aliança propõe formas para enfrentar a crise e uma nova cultura para o uso racional da água.
As obras estão estimadas em R$ 830 milhões, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do estado de São Paulo (Sabesp), e o consórcio habilitado é formado pelas empresas Serveng/Civilsan, Engeform e PB Construções Ltda - com proposta de R$ 555 milhões.
O segundo índice leva em consideração a conta do volume armazenado pelo volume total de água do Cantareira. Nesta terça, ele era de 12,8%. O terceiro índice leva em consideração o volume armazenado menos o volume da reserva técnica pelo volume útil, e era de -12,8% nesta manhã.