Universalização do saneamento provoca corrida nos estados por investimentos privados
Se há um indicador que evidencia a disparidade entre as realidades brasileiras, este é o saneamento básico.
Se há um indicador que evidencia a disparidade entre as realidades brasileiras, este é o saneamento básico.
Concessionárias de água e esgoto terão de prevenir o desperdício de água e aproveitar as águas de chuva.
No início deste mês, a Prefeitura de Caxias do Sul assinou termo de adesão à Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento do Rio Grande do Sul (Agesan/RS).
O Brasil produz 65 milhões de toneladas de lixo domiciliar e público por ano: apenas 2,1% são reciclados e 53% são descartados de forma inadequada.
O novo marco legal do saneamento básico, sancionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, prevê a universalização dos serviços de abastecimento de água e tratamento de esgoto até 2033.
A decisão causou reação imediata do prefeito de Florianópolis, Topázio Neto.
Os dados fazem parte de um diagnóstico inédito da geração e tratamento de lixiviados dos aterros sanitários do estado.
Para orientar o seu preenchimento é recomendada a leitura atenta do Manual do Cadastro das ERIs.
A Organização acredita que é importante unir esforços para ajudar aqueles que foram afetados pelo desastre.
Por meio da ferramenta, são criados gêmeos digitais das estações, ou seja, uma reprodução virtual das unidades e dos equipamentos.