saneamento basico

Cantareira amplia limite de abastecimento no mês

Por meio de nota, a Sabesp informou que a solicitação de aumento de retirada do sistema “visa a equilibrar a retirada do Alto Tietê”, que hoje está operando com 18,5% de sua capacidade. Segundo a companhia, a vazão afluente do Cantareira este ano foi melhor do que a verificada em 2014. Por isso, descarta a possibilidade de rodízio de água na Grande São Paulo este ano.

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A resposta da população à crise da água em São Paulo

As notícias sobre a crise de abastecimento de água em São Paulo não são boas: “Sem volume morto, Cantareira já estaria sem água neste sábado (12/7)”, “Mesmo com chuva no Cantareira, nível continua caindo” e “Cinco represas do Alto Tietê chegam ao menor nível dos últimos dez anos” são três exemplos das recentes manchetes sobre o tema. Enquanto escrevo essas linhas, os níveis dos reservatórios que abastecem a região metropolitana, segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), estão em: Cantareira – 17,8%; Alto Tietê – 23,4%; Alto Cotia – 45,0% e Guarapiranga – 69,1%, sendo esperado que baixem ainda mais nos próximos dias, já que o agravamento tem sido cotidiano e não há previsão de chuvas nessas regiões.

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A derrota do saneamento

O Brasil é um país rico de recursos naturais, tem excelência empresarial em vários setores da economia e teve boa evolução social depois da redemocratização em 1985. Como todos os países do grupo de emergentes, o Brasil apresenta um conjunto de virtudes econômicas e sociais, mas também apresenta uma pilha de problemas graves que requerem atenção urgente. Embora a gravidade dos problemas varie, entre os mais dramáticos está o setor de saneamento básico. Neste ponto está uma das maiores derrotas sociais, conforme aponta estudo feito pela Fundação Getulio Vargas, cujo resumo está na revista Conjuntura Econômica de junho passado.

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Saneamento Básico: há dinheiro e tecnologia, mas faltam projetos

Pesquisa recente realizada pela ONG Instituto Trata Brasil, divulgada em março deste ano, coloca o Brasil, sétima economia do mundo, na 112ª posição no ranking internacional de saneamento básico. Com base no Índice de Desenvolvimento do Saneamento, calculado pelo Índice de Desenvolvimento Humano, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (IDH), o País atingiu o nível 0,581, o que o coloca abaixo de nações ricas da América do Norte e Europa, mas também de algumas nações da América Latina, como Equador, cujo desempenho econômico é inferior ao brasileiro, e até de países árabes, como Omã, e nações africanas, como o Egito.

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Prefeitura inicia elaboração do plano municipal de saneamento

A Secretaria Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes (Seharpe) deu início à elaboração Plano de Saneamento Básico para Natal. A etapa inicial inclui a realização de audiências que serão realizadas em cada uma das quatro regiões administrativas da capital. O objetivo é identificar, numa visão participativa, as prioridades dos bairros que irão compor o diagnóstico da situação.

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Rumo à universalização do saneamento no TO governo abre diálogo sobre manejo e gestão de Resíduos Sólidos com municípios

Prefeitos e representantes de 12 municípios do estado participaram nesta terça-feira, 24, da apresentação do Programa Estadual de Resíduos Sólidos Urbanos, que está sendo realizado pelo governo do estado através da Agência Tocantinense de Saneamento. O Plano prevê a implantação de um sistema de manejo, tratamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos, baseado na Lei 12.305 de agosto de 2010 a qual institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Uma proposta que se apresenta com o objetivo de universalizar a coleta e o tratamento dos resíduos do estado do Tocantins.

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