A Copa é no Brasil, mas não para os brasileiros
A maioria dos brasileiros vibrou de emoção quando o Brasil foi escolhido para sediar a copa do mundo de 2014. Afinal, o país do futebol foi selecionado para sediar o maior evento esportivo do gênero.
A maioria dos brasileiros vibrou de emoção quando o Brasil foi escolhido para sediar a copa do mundo de 2014. Afinal, o país do futebol foi selecionado para sediar o maior evento esportivo do gênero.
Aprovado pela Prefeitura de Vilhena (RO) desde janeiro de 2011, o loteamento Jardim Ipê, no Setor 93, ainda não dispõe de requisitos básicos para a criação de um loteamento, como falta de iluminação pública, energia elétrica domiciliar e abastecimento de energia elétrica, segundo o promotor Pablo Hernadez Viscardi. De acordo com o promotor, a prefeitura estipulou aos responsáveis, pelo loteamento, o prazo de dois anos para a regularização do local.
“O diabo pode citar as escrituras, quando isso lhe convém”. Assim é a política e quando outros interesses ultrapassam atender a população. As pessoas residentes, que têm suas propriedades desde a Vila da Prata, Parque Morumbi e Conjunto São Sebastião em Mogi das Cruzes, sofrem com os descasos da administração pública.
Obras de infraestrutrura na capital causaram rompimento em 1,7 mil pontos da rede de abastecimento de água desde 2012. Conforme levantamento da concessionária de água e esgoto, a Companhia de Águas do Brasil (CAB) Cuiabá, 82% dos rompimentos foram motivados por obras executadas pela prefeitura, 16% por projetos executadas pelo governo estadual e 2% por obras de redes privadas e concessionárias de energia e telefonia. Especialistas em engenharia civil avaliam que as interferências poderiam ser evitadas, caso houvesse detalhamento nos projetos com indicações de onde passavam as tubulações.
Além das obras em habitação e saneamento, o Governo do Estado investe nas áreas da Saúde, Segurança Pública e Infraestrutura de Aparecida de Goiânia. Dentre as que merecem destaque estão a construção de uma unidade do Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq), com 40% da obra já concluída; a licitação de um Instituto Médico Legal (IML) para o município e a reconstrução da GO-319, trecho Aparecida de Goiânia/Nova Fátima.
Com pouco tempo para a conclusão da primeira etapa da Cidade do Povo, que deve entregar mais de 3.300 unidades habitacionais, o governador Tião Viana visitou nesta quinta-feira, 30, este que é o maior bairro planejado do estado, financiado pelo programa federal Minha Casa, Minha Vida em mais de R$ 1 bilhão. O governador observou de perto as principais obras de infraestrutura, como a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).
O Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria de Estado de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano (Sedurb), está investindo cada vez mais na área de infraestrutura urbana. Em 2013, foram celebrados 24 convênios com municípios capixabas, visando a realização de obras como: Drenagem e pavimentação de vias, revitalização e urbanização dos centros municipais e reabilitação de malhas viárias. Os investimentos, que fazem parte dos programas Rua Nova e Bem Melhor, somam R$ 76.691.458,77, sendo 71.682.708,19 exclusivos do Tesouro Estadual.
O prefeito Fernando Haddad (PT) congelará cerca de R$ 10 bilhões, equivalente a 20% do Orçamento de R$ 50,5 bilhões previstos para este ano. Com menos dinheiro para investimentos que no ano passado, obras de corredores de ônibus, creches e moradias populares prometidas pelo prefeito estão ameaçadas.
Entre 1998 e 2012, foram anunciados US$ 417,8 bilhões em investimentos no estado de São Paulo, segundo pesquisa divulgada pela Fundação Seade, nesta quarta-feira (15). Desse total, 56,5% (US$ 235,9 bilhões) estavam ligados ao setor de infraestrutura, "em especial no que se refere ao setor de transportes". "Os valores noticiados para infraestrutura mais que triplicaram, passando de US$ 11,8 bilhões, em 2008, para US$ 39,3 bilhões, em 2012, e a participação da infraestrutura no total ampliou-se de 49,7% para 65,7%", disse a Seade, em nota.
A Caixa Econômica Federal investiu R$ 6,1 bilhões no ano passado em Mato Grosso do Sul, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira pela assessoria do Governo estadual. Os recursos foram destinados para habitação, infraestrutura, saneamento básico, crédito e programas sociais.