Brasil precisa dobrar obras de saneamento para atingir meta
O Brasil precisa duplicar as obras de saneamento nos próximos anos para atender às necessidades de universalização do serviço de saneamento.
O Brasil precisa duplicar as obras de saneamento nos próximos anos para atender às necessidades de universalização do serviço de saneamento.
Através deste artigo pretende-se refletir sobre a necessidade de implantação da gestão de projetos em obras públicas.
Convocada pela Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio (Agenersa) para revisão qüinqüenal do contrato de concessão.
Diante deste cenário, este trabalho verificou a implantação de estratégias específicas para o problema, com atuação no aperfeiçoamento da comunicação junto à população atendida e o uso de instrumentos contratuais que incentivem as empreiteiras responsáveis pela execução das obras à efetivação das ligações domiciliares.
Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB) assina, nesta quarta-feira (20) os contratos de liberação de aproximadamente R$ 190 milhões para obras de saneamento básico.
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importância da adequada projeção populacional, bem como discutir sobre a precisão dos métodos de projeção utilizados na elaboração de projetos de saneamento básico no município de Belém do Pará. Os métodos de projeção adotados foram o Método Aritmético, Método Geométrico e Método Logístico.
A expectativa é que novos projetos sejam anunciados ainda neste ano para cumprir a Lei 11.445/2007 que prevê a implantação de planos de saneamento em todos os municípios. Quem não cumprir, perde o direito de pleitear recursos federais.
Nesta quinta-feira (5), a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) assinará a autorização para que sejam publicados editais de obras de saneamento em nove municípios das bacias hidrográficas dos rios Gravataí e dos Sinos. O ato ocorrerá no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, às 8h30, e dará início oficial aos procedimentos licitatórios, que serão lançados na sexta-feira (6).
A uma plateia lotada de prefeitos no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff se defendeu nesta terça-feira (6) das críticas sobre a desaceleração da economia afirmando que, em compensação, houve aumento da renda e diminuição da desigualdade.
Dados do IBGE divulgados nesta quinta-feira (10) apontam que nove entre cada dez obras de saneamento ainda não foram concluídas. Dos 7.234 empreendimentos previstos na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), apenas 886 foram concluídos, pouco mais de 12% das obras previstas.