Descaso de Palhoça com saneamento básico polui água da Grande Florianópolis
Organização Não Governamental apresentou relatório sobre a poluição do rio Cubatão há três meses, mas nenhuma solução foi encaminhada pela prefeitura.
Organização Não Governamental apresentou relatório sobre a poluição do rio Cubatão há três meses, mas nenhuma solução foi encaminhada pela prefeitura.
A falta de comunicação entre a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) e o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Palhoça (Samae) gerou desentendimentos entre as duas instituições em relação a uma obra para a cidade da Grande Florianópolis.
Após a operação Lava Jato, a PF inicia operação "Lama Asfáltica" que visa desarticular cartéis que fraudavam licitações e contratos de concessões. A Polícia Federal anuncia a extensão da operação para contratos de concessão de água, a partir de uma operação do GAECO em Águas de Palhoça
A CASAN solicitou que a Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (Aris) faça uma investigação nos pontos onde há registros de falta de água no município de Palhoça.
De acordo com o prefeito do município, Camilo Martins, a Casan não está cumprindo com a quantidade de água distribuída em Palhoça.
Empossado somente em junho último, depois de uma árdua batalha judicial que não concedeu o registro da candidatura a Ivon de Souza (PSDB), candidato vitorioso na eleição em Palhoça, o prefeito Camilo Martins (PSD) teve o registro da candidatura cassado pela juíza eleitoral Carolina Ranzolin, de Palhoça, por abuso do poder econômico, motivo para incendiar o cenário político no município.
A Comissão Parlamentar de Inquérito, que tem como objetivo apurar possíveis irregularidades na municipalização e terceirização dos serviços de água e esgoto em Palhoça, na Grande Florianópolis, realizou sua primeira reunião oitiva na tarde de quarta-feira (11), na Assembleia Legislativa, e contou com a presença do promotor Alexandre Graziotin como depoente.
Os membros da CPI das Águas aprovaram a prorrogação dos trabalhos do grupo por mais 60 dias. Além disso, foi aprovado o cronograma de atividades da comissão, durante reunião realizada na tarde desta quarta-feira (28). Os deputados têm como objetivo apurar possíveis irregularidades na municipalização e terceirização dos serviços de água e esgoto em Palhoça, na Grande Florianópolis.
Técnicos do Tribunal de Contas e dirigentes do GAECO devem ser os primeiros a depor
A partir de agora, empresas envolvidas em algum ilícito no setor público terá seu CNPJ, e os nomes dos sócios e administradores, em cadastro nacional, para ser acessado por instituições públicas municipais, estaduais e federais. Ficará vedada a contratação do poder público com qualquer empresa que tenha seu nome inscrito e/ou esteja em processo investigativo. Valerá também para empresas privadas, outorgados ou concessionários privados de serviços públicos, que contratam terceiros ou "quarteirizam" serviços para empresas com ações e/ou envolvidas com atos de corrupção com o poder público