Programa de Parcerias para Investimentos do Saneamento só em 2018
Apesar de o BNDES já ter dado início aos trabalhos do programa de desestatização do saneamento, as novas parcerias com a iniciativa privada só devem entrar em vigor em 2018.
Apesar de o BNDES já ter dado início aos trabalhos do programa de desestatização do saneamento, as novas parcerias com a iniciativa privada só devem entrar em vigor em 2018.
Considerado uma das prioridades do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o programa de concessões estaduais de saneamento terá evoluções em janeiro do ano que vem.
A preocupação é que o modelo a ser sugerido pelo banco respeite as particularidades de cada região.
A ideia é que a iniciativa privada explore o serviço, por meio da privatização de empresas estatais, concessão do serviço ou PPP (Parceria Público Privada).
De acordo com ela, Rio de Janeiro, Pará e Rondônia devem ser os primeiros a tocaram o PPI, programa de promoção de investimento. Com isso, os sistemas de água e esgoto serão administrados pela iniciativa privada.
Três companhias de saneamento estão participaram do Programa de Parceria de Investimentos (PPI).
A privatização da empresa está descartada por conta dos débitos que a tornam pouco atrativa ao mercado do setor. “É importante deixar bem claro que o governo de Rondônia quer preservar o patrimônio que pertence ao governo do estado”, acentua Iacira Azamor.
O BNDES vai custear os estudos de viabilidade dos projetos de saneamento que serão concedidos no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), informou nesta quarta-feira a presidente do banco, Maria Silvia Bastos Marques. Além disso, novos estados se mostraram interessados nas concessões.
A previsão é que parte desses projetos sejam leiloados em 2017 e, outra parte, no primeiro semestre de 2018. As maiores novidades do programa, batizado de Crescer, estão na área de saneamento básico.
Rio, Pará e Rondônia devem entrar na 1ª fase do programa de concessões de saneamento.