Oito estados já aderiram ao programa de concessão do saneamento do BNDES
O programa de concessões em saneamento do governo federal, capitaneado pelo BNDES, ganha fôlego neste início de 2017 com o anúncio de uma primeira onda de licitações.
O programa de concessões em saneamento do governo federal, capitaneado pelo BNDES, ganha fôlego neste início de 2017 com o anúncio de uma primeira onda de licitações.
Conforme Presser, os investimentos, muitos já em andamento, utilizam recursos do PAC e próprios da empresa, enquanto se buscam novos financiamentos federais, do BID e parcerias público-privadas em nove cidades da Região Metropolitana.
Com o agravamento da crise econômica e os déficits financeiros do governo, uma das formas que o Estado tem de não paralisar os investimentos em obras de infraestrutura e dinamizar a competitividade do país, é recorrer a concessões e parcerias público-privadas, as chamadas PPP’s.
A alternativa para cobrir os custos de R$ 400 milhões necessários para a universalização do tratamento pode vir de uma parceria público-privada (PPP), em fase de estudos de viabilidade e aguardando a aprovação da Câmara para a medida.
O caso gera controvérsia por causa das cláusulas contratuais.
A iniciativa surgiu em função de acordo entre o Estado do Espírito Santo, a CESAN e o Município, celebrado em 2015. No mesmo ano, a Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP) foi autorizada a desenvolver os estudos de viabilidade, no âmbito de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI).
A ideia é que a iniciativa privada explore o serviço, por meio da privatização de empresas estatais, concessão do serviço ou PPP (Parceria Público Privada).
Diante de notícia inverídica publicada por um jornal regional do ABC sobre a gestão do fornecimento de água em Santo André e para evitar que tais informações incorretas sejam disseminadas, o Semasa esclarece que:
Os projetos apresentados incluem a universalização do saneamento básico no interior, aeroporto de Teresina, Porto de Luís correia, Ferrovia Meio Norte e Rodovia Transcerrados.
Intenção é reduzir os custos de funcionamento e manutenção dos eixos estimados em R$ 500 milhões por ano