Por “dinheiro novo”, concessões e privatizações avançam em MS
Com o aporte particular, o Executivo estima a universalização da cobertura de esgoto em até dez anos.
Com o aporte particular, o Executivo estima a universalização da cobertura de esgoto em até dez anos.
Os contratos assinados entre os municípios e as estatais de saneamento são chamados de contratos de programa e são realizados com dispensa de licitação.
A produção e tratamento de água no sistema mais antigo da cidade do Rio de Janeiro continuarão sob a responsabilidade da Cedae.
O governo planeja oferecer apoio técnico e financeiro a municípios que abrirem o setor de água e esgoto para a iniciativa privada.
Os resultados apontam que, se totalmente privatizadas, as estatais de saneamento poderiam valer até R$ 139 bilhões.
Com investimentos em obras o mercado de saneamento básico entra na mira do setor privado.
Único setor da infraestrutura ainda dominado por estatais, o saneamento básico já começa a se preparar para uma nova etapa de privatizações e investimentos.
Hoje, há principalmente três alternativas em discussão, segundo apurou o jornal “Valor”. A primeira delas é a venda completa da estatal.
O governador do Rio, Wilson Witzel, disse que até dezembro o novo modelo de concessão da Cedae estará pronto.
Nas próximas semanas, deverá ter início um estudo sobre a possível concessão dos serviços de água e esgoto em Porto Alegre à iniciativa privada.