Isso resulta, só na cidade de São Paulo, em 18mil toneladas diárias de resíduos que custam aos cofres públicos 1,5 bilhões anuais para coleta, transporte e serviços de limpeza urbana; recursos que poderiam ser encaminhados para outras finalidades como saneamento básico e educação.
Os alemães se orgulham de seu sistema de reciclagem; até mesmo livros infantis contam a história das latas coloridas.
Uma nova ciclovia acaba de ser inaugurada na Holanda, em Zwolle. Até aqui, nada de novo, visto que o país possui quilômetros e quilômetros de ciclovias.
A quantidade de lixo produzida e descartada em locais inapropriados, é um dos mais graves problemas ambientais brasileiros.
Os fabricantes nacionais de pneus coletaram por todo o Brasil quase 460 mil toneladas de pneus inservíveis no ano passado, perfazendo 101,8 % da meta estabelecida pelo Ibama ( Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis ).
O objetivo é valorizar o material potencialmente reciclável.
O novo projeto prevê avanços no sistemas de coleta e tratamento, mas deixa em aberto questões como as metas do material a ser reciclado e o funcionamento do fundo garantidor, que deve proporcionar segurança aos investidores.
Ribeirão Preto (SP) tem apenas 0,5% do total de lixo coletado no município levado para a reciclagem.
Esses são alguns dos resultados obtidos em seis anos do projeto “Recicle Mais, Pague Menos”, que oferece desconto na conta de energia elétrica aos clientes.
Prefeitura de Bertioga, no litoral de São Paulo, deu início à implantação do projeto ‘Reciclos’ na cidade, que visa o tratamento de resíduos sólidos e a solução do problema do lixo urbano no estado.
