Governo reduz em um terço dinheiro do FGTS voltado a saneamento básico
A decisão consta de instrução normativa da pasta publicada nesta segunda-feira, 27, que modifica valores do orçamento operacional do Fundo definidos em janeiro deste ano.
A decisão consta de instrução normativa da pasta publicada nesta segunda-feira, 27, que modifica valores do orçamento operacional do Fundo definidos em janeiro deste ano.
Sem medidas urgentes para aumentar a eficiência, o uso global de metais, biomassa, minerais e outros materiais vai subir de 85 bilhões para 186 bilhões de toneladas por ano no mesmo período.
Destinado a municípios e serviços públicos de saneamento, o edital será publicado ainda no primeiro semestre de 2017, com a previsão de aproximadamente R$ 2 bilhões para financiamentos.
O total de recursos para financiar projetos de saneamento básico em 2017 é mais que o dobro do volume do ano passado na Caixa Econômica e no BNDES –são ao menos R$ 5,8 bilhões a mais.
Recursos estão destinados para obras de macrodrenagem e construção de unidades habitacionais.
A aquisição de equipamentos na ordem de R$ 2.717.319,00 foi adquirido com recursos diretos da instituição.
Desse total, R$ 106,9 milhões serão empregados apenas em gestão dos recursos hídricos, que envolve planos de saneamento, estudos de base para gestão, educação e comunicação, conservação ambiental, entre outros.
Recurso faz parte de acordo de US$ 2,4 bilhões firmado com BID para financiar investimentos sustentáveis; BID é maior credor internacional do BNDES.
Para garantir a preservação perante as perturbações da mudança climática requer pelo menos 10 bilhões de euros anuais, disse nesta quarta-feira à Agência Efe Loïc Fauchon, presidente de honra da organização Conselho Mundial de Água (Word Water Council).
O Fundo Amazônia, que já investiu R$ 2,5 bilhões em projetos para redução do desmatamento da Amazônia Legal, deverá ter a aprovação de seus principais doadores — Noruega e Alemanha — para prorrogar o prazo de aplicação dos recursos de 2020 para 2030.