Pandemia, higienismo e saneamento básico: uma leitura da política urbana em tempos de covid-19
O trabalho objetiva destacar a relação entre pandemia, higienismo e planejamento urbano focalizando a política de saneamento básico.
O trabalho objetiva destacar a relação entre pandemia, higienismo e planejamento urbano focalizando a política de saneamento básico.
Rio de Janeiro não pode esperar para ter os ganhos sociais, econômicos e ambientais decorrentes da universalização com qualidade os serviços de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgotos.
Segundo a população, houve alteração na coloração, no sabor e um forte odor na água. As reclamações voltaram a acontecer um ano após a crise da geosmina que começou no…
Resumo A distribuição desigual da infraestrutura de saneamento nos municípios brasileiros propicia que a proliferação de determinadas doenças atinja grupos populacionais de forma diferente. Esse trabalho objetiva analisar as relações…
Procurado, o BNDES informou que os técnicos agora trabalham no desenho final do edital de concessão de saneamento.
A Lei 7.529/17 que permitia a venda das ações da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE) foi aprovada para que o Estado do Rio de Janeiro (ERJ) entrasse no Regime de Recuperação Fiscal e recebesse o aval da União para um empréstimo, que a princípio seria de R$ 3,6 bilhões, mas que acabou sendo de R$ 2,9 bilhões.
Tecnologia simples muda a relação da agricultura com o meio ambiente. Zona rural do Rio de Janeiro têm dois modelos implantados.
Após décadas de promessas, projetos e metas que nunca foram cumpridas, a despoluição da Baía de Guanabara esbarra agora na crise do estado.
A capital está entre elas e também se destaca por ser a segunda capital que menos evoluiu em tratamento de esgoto, ficando atrás apenas de Manaus.
Dos R$ 673 milhões previstos, apenas R$ 11 milhões foram investidos no projeto de recuperação ambiental das lagoas da Barra e de Jacarepaguá