SÃO PAULO - Pelo menos 70% dos municípios brasileiros não podem acessar recursos federais para investir em projetos de saneamento básico, esgotamento sanitário e tratamento de água. De acordo com legislação nacional, de 2007, somente cidades que adotaram Plano Municipal de Saneamento podem financiar o setor com verbas da União, o maior provedor de dinheiro para a atividade.
Com mais de 46 quilômetros de rede coletora em construção, elevatório e ligações prediais, Umuarama caminha para 94% da cidade com cobertura do sistema de coleta e tratamento de esgoto. Conforme a gerência regional da Sanepar de Umuarama, são mais de R$ 7 milhões em investimentos nos vários bairros da cidade.
A atual base de dados do Ministério das Cidades mostra um nível de execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Saneamento diferente do que foi mostrado pela pesquisa divulgada ontem (29) pelo Instituto Trata Brasil.
Desde o mês de abril, a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) está executando as obras de ampliação do Sistema de Abastecimento Poxim. Os serviços compreendem a implantação de anel de reforço que vão expandir a produção de água tratada em 600 l/s, beneficiando 700 mil pessoas com maior segurança na oferta de água. São investidos R$ 18.868.984,68, com recursos do Governo Federal e Governo do Estado.
Uma movimentação do solo ocorrida na noite deste domingo (25) danificou o sistema do Tanque de Alívio Unilateral (TAU), que segundo o Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento (Depasa) tem a função de diminuir a pressão da água na entrada da Estação de Tratamento de Água (ETA II). A captação e o tratamento de água estão paralisados. Somente o Centro e e a parte alta de Rio Branco não devem ser prejudicados.
Ter água diariamente em casa ainda é sonho para muitas famílias. Acordar para esperar por algumas horas de abastecimento, caminhar duas ou três vezes por dia até o poço da comunidade é a realidade enfrentada por diversas pessoas, diariamente, mesmo após anos de luta e reclamações.
Acabar com os vazamentos na rede e o desperdício doméstico, além da adoção do reuso da água como prática diária. Essas são as medidas indicadas pelo professor e ecólogo, José Galizia Tundisi, para que não haja desabastecimento no futuro. As indicações, porém, ainda não são seguidas em Ribeirão Preto.
O Sistema de tratamento e distribuição de água da Garatucaia, em Angra dos Reis, será reformulado. Segundo informações do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), está sendo construindo um novo sistema de tratamento, que vai unificar a dosagem e desinfecção em um único lugar, de onde será distribuída a água para os dois reservatórios que abastecem toda a região.
De acordo com um novo estudo francês, a água de esgoto das cidades e hospitais liberam algumas bactérias resistentes a antibióticos para o meio ambiente. Ainda que as estações de tratamento de água cortem o número de bactérias em geral presentes, o tratamento aumenta a proporção de bactérias resistente a alguns antibióticos.
O abastecimento de água da região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) está sob controle. A informação foi passada nesta quarta-feira (21) pelo superintendente de Produção e Tratamento de Água da Copasa, Nelson Cunha Guimarães, durante audiência pública da Comissão Extraordinária das Águas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
