saneamento basico

4 de fevereiro de 2014

O Centro Operacional de Desenvolvimento e Saneamento de Uberaba (Codau) divulga balanço de atividades realizadas em 2013. Segundo o presidente da autarquia, Luiz Guaritá Neto, os números são animadores: foram mais de 400 ações diárias. Uma das metas da atual administração era reduzir o tempo de espera para o atendimento de uma demanda, como vazamentos de água e esgoto, o que de fato aconteceu. A média de espera era de três a quatro meses em 2012, e este prazo caiu para no máximo três dias. Com objetivo alcançado, a próxima meta do Codau é agilizar o prazo para reparar os danos causados durante a manutenção, e também de reconserto.
Está em análise na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 5839/13, do deputado Major Fábio (Pros-PB), que proíbe a tarifação conjunta dos serviços públicos de abastecimento de água e esgoto em localidades sem acesso a rede coletora.
Depois de participarem do primeiro e do segundo módulos da capacitação para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico no segundo semestre do ano passado, cerca de 460 municípios mineiros participam, de hoje até o dia 20 de fevereiro, da terceira e última etapa das discussões. O treinamento técnico, sediado em Uberaba, é oferecido gratuitamente pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), através de convênio.
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) registrou receita líquida total de R$ 3,7 bilhões em 2013, com alta de 8,3% em relação ao ano anterior.
Engenheiros da Universidade George Mason, em Washington, EUA, criaram um protótipo de um robô que não apenas corta a grama em áreas específicas, como também utiliza os resíduos da própria grama para gerar energia para seu funcionamento.
O diretor-presidente da Saned (Companhia de Saneamento Básico de Diadema), Elbio Camillo Júnior, recebeu nesta terça-feira (28/01) um memorando de entendimento da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) para ajustar os detalhes finais da transição de aproximadamente 300 trabalhadores da empresa pública do município à companhia paulista. Esse é considerado um dos últimos passos para a concretização da concessão de 30 anos dos serviços de água e esgoto da cidade para a Sabesp.
Com dificuldade para acompanhar o ritmo do crescimento do país, o Rio Grande do Sul perde status na economia nacional. Fatores climáticos, dependência do campo e crise nas contas públicas são algumas das causas citadas por economistas para explicar o mau momento do Estado.
Criada há 48 anos, a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) abastece de água 320 dos 497 municípios gaúchos, ou quase dois terços do total, atendendo 6,6 milhões de habitantes ou 55% da população. Esses números robustos dão à empresa do governo do Estado a primazia no setor, mas recentemente novos atores entraram em cena – empresas da iniciativa privada – levando à necessidade de se refletir sobre as adequações de cada modelo.
(Sorocaba) O vereador Carlos Leite (PT) protocolou requerimento questionando a Prefeitura Municipal sobre os problemas enfrentados pelo SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), no abastecimento de água na cidade de Sorocaba, especialmente em relação às afirmações do prefeito Antonio Carlos Pannunzio sobre a falta de investimentos no setor, gerando o que ele mesmo denominou de “crise de abastecimento de água”. O requerimento será apreciado pelos vereadores nesta terça-feira (4), a partir de então o Executivo terá 15 dias para enviar uma resposta ou solicitar um novo prazo.
RIO – O governador Sérgio Cabral anunciou, nesta terça-feira, um investimento de R$ 200 milhões para combater a falta d’água no estado. A verba vai beneficiar os moradores da Zona Oeste, que, segundo ele, não vão mais sofrer com o problema como neste verão. Cabral disse que a licitação para as obras dará frutos ainda em 2014. Além disso, a Cedae, segundo o governador, poderá investir mais nas zonas Norte e Oeste depois da realização de uma parceria público-privada para um projeto sobre o sistema de água e esgoto para as cidades da Baixada Fluminense, além de Itaboraí e São Gonçalo, na Região Metropolitana.