saneamento basico

28 de maio de 2014

Neste mês, o volume de água que tem chegado ao sistema equivale a somente 20% da média histórica do mês
Sem a contribuição negativa de água/esgoto, o IPC-Fipe da terceira leitura do mês seria de 0,51%. A alta foi de 0,36%
Vereadores querem redução de valores devidos
A comitiva que foi a Campo Grande na última sexta-feira (23) viu de perto como funciona a Parceria Público-Privada (PPP) entre a Prefeitura Municipal e a concessionária teve acesso às instalações do centro de controle e operações da Águas Guarirobas, a concessionária que usa tecnologia israelita.
A cada dia as pessoas ficam mais dependentes da energia elétrica e dos milhares de aparelhos que dela dependem para funcionar, mas esquecem de calcular os prejuízos que o uso desenfreado da tecnologia causa tanto para o bolso quanto para o meio ambiente.
O comitê anticrise que monitora a estiagem do Sistema Cantareira rejeitou neste mês uma proposta feita pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) em abril que não previa nenhuma redução significativa no volume de água retirado do principal manancial paulista para abastecer cerca de 7,3 milhões de pessoas na Grande São Paulo até o fim de novembro. Em comunicado do dia 16 de maio divulgado apenas nesta terça-feira, 27, o grupo técnico liderado pela Agência Nacional de Águas (ANA), do governo federal, e pelo Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE), do governo paulista, recomendou que a concessionária faça uma “reavaliação de suas projeções de operação do sistema” utilizando “um cenário mais desfavorável de afluências” ao Cantareira.
Diminuir o lançamento de esgoto nas águas dos rios e córregos é o objetivo de uma campanha que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) promove no Alto Tietê. De acordo com a Sabesp, os técnicos visitam a população para orientar sobre a importância da coleta e tratamento de esgoto.
A Hidrelétrica de Furnas, em São José da Barra (MG), deixou de produzir energia elétrica durante a madrugada. A medida preventiva acontece por determinação do Operador Nacional do Sistema (ONS) diante do cenário crítico do lago. O objetivo é garantir que o reservatório tenha o volume de água suficiente para gerar energia nos próximos meses mesmo que não chova o suficiente. O nível máximo da Represa de Furnas é de 768 metros acima do nível do mar. Atualmente, o volume de água está 11 metros abaixo da cota.
Três temas estão sendo discutidos internamente na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) com potencial de resultar numa chamada de P&D Estratégico: energia solar por concentração (CSP), armazenamento de energia fotovoltaica por meio de baterias; e energia maremotriz.
A falta de chuvas atípica para o período que atinge o Sul de Minas desde o fim do ano passado preocupa autoridades quanto ao abastecimento de água e energia elétrica na região. Em Varginha (MG), a estiagem afastou o curso natural do Rio Verde em metros das margens, e no local, o que se vê são apenas pedras. Com isso, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) já usa bombas para captar água e manter o abastecimento da cidade e mudou o local de captação.