Parâmetros físicos, químicos e biológicos em processo de compostagem em uma instituição de ensino

Resumo

Uma composição e um processo controlado de degradação da matéria orgânica pelos microrganismos. Segundo uma Política Nacional de Resíduos Sólidos, esta é uma opção para o tratamento dos resíduos sólidos orgânicos produzidos pela população, sendo uma alternativa à disposição final em aterros sanitários. O método que também é usado para o processo de decomposição é chamado de vermicompostagem e se mostra uma opção para uma composição em espaços reduzidos, como em apartamentos. No caso de Campus Vitória, com o intuito de se acompanhar os fatores determinantes e sua influência processo. Para isso, foram analisados ​​diversos parâmetros em uma temperatura, pH, umidade e uma contagem global de microrganismos e o número de unidades formadoras de colônias por grama UFC / g fazer material em processo de composição e fazer o material final. Também foram feitos testes para verificar a presença de Escherichia coli e coliformes totais no composto obtido no final do processo. Além disso, o presente trabalho também tem um cunho social e educativo, visto a busca de uma sensibilização e conscientização dos servidores da instituição com uma coleta seletiva e uma composição, ampliando e divulgando ações de sustentabilidade dentro do próprio campus. Durante todo o processo prevaleceram temperaturas inferiores a 30ºC e valores de pH entre 7 e 8,8. Uma presença de vetores, principalmente de moscas, foi constada na maioria das semanas, além de raras como análises com mau odor. O teste para E. coli no composto final foi negativo. Conclui-se que a coleta seletiva e a destinação de resíduos sólidos orgânicos ao processo de vermicompostagem é viável em instituições de ensino e do material final produzido e de qualidade para uso agronômico.

Introdução

O aumento crescente da população e o consumo de resíduos gerados por ela, a necessidade de novas soluções para o tratamento e a divulgação de materiais. No Brasil, uma geração de resíduos sólidos orgânicos (RSO) é estimado em mais de 50% dos domésticos (IBGE, 2010). A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelece uma composição como uma forma de destinação final ambientalmente adequada para uma fração orgânica gerada (Lei nº 12.305 / 2010).

Compostagem pode ser definida como o processo de degradação controlada da matéria orgânica realizada por microrganismos aeróbicos. O AQUINO, 2009; BRITO, 2010). O processo chamado de vermicompostagem é o onde se usa, além de microrganismos, minhocas, que aceleram a decomposição dos resíduos e a matéria orgânica em composto orgânico já estabilizado ao final do processo. A compostagem doméstica é aquela que ocorre dentro dos domicílios, ou seja, não é local de origem e geração do resíduo. Esta é uma alternativa para uma diminuição da quantidade de resíduos que é enviada aos aterros sanitários, reduzindo assim gastos do poder público com uma logística tradicional de coleta, transporte e disposição final dos resíduos.

Apesar de uma crescente preocupação por parte da população com os seus resíduos produzidos e da busca por um estilo de vida cada vez mais sustentável, muitas pessoas esbarram em pequenos empecilhos, como falta de tempo e espaço, inviabilizando uma prática da compostagem doméstica. O monitoramento do processo de composição não é o trabalho, mas não é o caso de um acompanhamento de degradação da matéria orgânica e uma produção do composto, verificando uma influência dos diversos parâmetros durante o processo. Assim, não existe uma solução para o problema, mas não é uma geração de odores e um aparecimento de vetores freqüentemente atrelados ao processo de composição. O que é mais importante para os problemas relacionados com a composição e a solução, bem como a aplicação de problemas na matéria e na medida em que se torna mais prática e viável, promovendo assim uma maior adesão por parte da população.

A prática de coleta seletiva de RSO e compostagem não Ifes, campus Vitória, vem sendo desenvolvida desde o ano de 2013. Desde então, foram desenvolvidos diversos trabalhos nessa área, visando a sensibilização de servidores e alunos sobre uma composição como uma alternativa de destino de resíduos e, conseqüentemente, um adesão dos mesmos não processo de composição do Instituto (COSTA et al, 2016). Atividades que buscam uma coleta seletiva para uso em compostagem não Instituto justificam-se por estar colaborando como ações de sustentabilidade do campus, nenhum sentido de dar fim nobre aos RSO gerados nos diferentes setores.

Autores:  Caio Augusto L. R. de Souza; Sheila Souza da Silva Ribeiro; Jacqueline Rogéria Bringhenti e Adriana Marcia Nicolau Korres.

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