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Racionamento de água pode ser agravado no Distrito Federal

  • Drenagem
  • março 23, 2017

O governo do Distrito Federal (DF) começou o ano de 2017 impondo à população um rodízio que alterna o corte de água por um dia a cada seis em todas as regiões.

E a situação pode piorar. A crise que afeta o DF tende a se agravar com a chegada do período de seca, que se estende abril a setembro.

A Adasa (Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF) não definiu data para suspender o rodízio. De acordo com o órgão, é preciso considerar, além do volume dos reservatórios, as variáveis meteorológicas e de consumo.

As áreas abastecidas pelo sistema do Descoberto, que representam 62% dos domicílios, estão no rodízio desde 16 de janeiro.

Abastecido pelo reservatório de Santa Maria/Torto, o Plano Piloto, que concentra as casas das famílias de maior renda per capita, passou a sofrer corte de água semanas depois, em 27 de fevereiro.

Os palácios do Planalto, do Alvorada e do Jaburu, além dos ministérios e do Congresso Nacional, não estão submetidos ao rodízio.

POUCA CHUVA

Nos últimos dois anos, segundo a Adasa, choveu 35% a menos do que a média dos anos anteriores. Para a agência, esse é o principal fator para que os reservatórios apresentem níveis abaixo dos 50% da capacidade.

Só a falta de chuvas, porém, não explica a situação. Especialistas como Maurício Borato, consultor de meio ambiente da Câmara dos Deputados, apontam como agravantes a perda de água tratada dentro do próprio sistema, obras não finalizadas e a falta de educação para o consumo consciente da água.

Borato diz que a média nacional de perda de água por desgaste do sistema e furtos chega a 37% –o Japão, por exemplo, tem um índice de apenas 3%.

De acordo com a Caesb (Companhia de Saneamento Ambiental do DF), a perda de água por vazamentos e ligações clandestinas atinge 35% no Distrito Federal.

Segundo a companhia, uma parceria com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) disponibilizou R$ 150 milhões para a renovação do sistema.

O reservatório de Corumbá, que deveria aliviar a barragem do Descoberto, começou a ser construído em 2011 e só tem previsão de término para o final de 2018.

Também estão em curso as obras do sistema do Bananal, que vai reforçar a barragem de Santa Maria/Torto em 700 litros por segundo a partir de setembro, segundo a Adasa.

AUMENTO DA POPULAÇÃO

André Lima, secretário de Meio Ambiente e presidente do Conselho de Recursos Hídricos do DF, propõe uma visão mais global do problema.

Além da falta de chuvas, das perdas do sistema e da ausência de planejamento e investimento em infraestrutura, Lima afirma que é preciso levar em conta que a população do DF tem aumentado cerca de 55 mil pessoas por ano na última década.

O secretário chama a atenção ainda para a expansão desordenada do território, que causa dano ambiental e reduz a capacidade de retenção de água pelo solo, a chamada recarga de aquífero.

Como medida emergencial, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) anunciou há duas semanas que as águas do Lago Paranoá, cartão-postal de Brasília, passarão a ser captadas para abastecimento urbano.

O financiamento de R$ 55 milhões para o projeto foi aprovado pelo Ministério da Integração Nacional.

De acordo com a Adasa, a captação planejada ficará abaixo do limite de 2.800 litros por segundo estabelecido por um estudo da ANA (Agência Nacional de Águas). “[Essa quantidade] é insignificante diante do volume total do Lago Paranoá. Isso não mudará a paisagem da cidade”, diz Paulo Salles, diretor-presidente da agência.

CABELO LAVADO

Para o comércio e o setor de serviços, o racionamento é sinônimo de prejuízo.

A cabeleireira Marlene Naibert, 59, teve que fechar o salão da Asa Sul na primeira semana do rodízio e deixou de atender mais de 20 clientes.

Agora, ela armazena água e pede para os clientes chegarem com os cabelos já lavados. “É um dia inteiro sem água e o dia seguinte com água bem fraca”, afirma ela.

Fonte: Folha de S. Paulo

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