Aegea Ecossistemas Saneamento Básico
O saneamento básico é um dos maiores vetores de transformação socioambiental do país — e no Rio de Janeiro ele tem mudado a paisagem urbana. A qualidade das águas e até a biodiversidade marinha.
Essa é a marca da atuação da Aegea, por meio da Águas do Rio, concessionária responsável por levar serviços de esgotamento sanitário a cerca de 10 milhões de pessoas em 27 municípios fluminenses, incluindo 124 bairros da capital.
A estratégia da companhia combina investimentos robustos, planejamento de longo prazo e um compromisso declarado com a agenda ESG. Fazendo do saneamento um instrumento direto de preservação dos recursos hídricos e recuperação ambiental.
“Essa boa notícia é resultado dos investimentos em recuperação das estruturas de esgotamento sanitário e obras de ampliação e do foco na eficiência operacional, destaca Adriana Albanese, diretora de Relações com Investidores e Sustentabilidade da Aegea.
Em quase quatro anos de operação, os resultados já são perceptíveis. Lagoas, praias e rios antes degradados passam por um processo de renascimento. “O saneamento é assim: silencioso, gradual e, ao mesmo tempo, transformador. Resgata espaços urbanos, reconecta a população com o meio ambiente e devolve vida a cenários antes marcados pela degradação”, reforça a executiva.
Aegea Ecossistemas Saneamento Básico
A recuperação da Lagoa Rodrigo de Freitas, a balneabilidade crescente em praias históricas como Flamengo e Glória e o retorno de espécies como tartarugas-verdes, golfinhos e até tubarão-baleia à Baía de Guanabara são exemplos da relevância dos investimentos. A ONU reconhece a baía como patrimônio ambiental da humanidade, e sua revitalização ganha força com ações integradas da concessionária.
Entre os destaques está a limpeza inédita do Interceptor Oceânico, túnel de 9 km que jamais havia passado por manutenção completa em 50 anos. Foram retiradas cerca de 3 mil toneladas de resíduos, o que evitou o despejo diário de 114 milhões de litros de água contaminada em praias e no mar.
A modernização de estações e a implantação de sistemas de Coleta em Tempo Seco em cidades como Mesquita e São Gonçalo também evitam que milhões de litros de esgoto cheguem aos rios que desembocam na baía.
Fonte: Brasil 247.