Bancos de sementes e tecnologias de captação de água contribuem para o desenvolvimento sustentável no semiárido
Projeto atende 3.731 famílias que vivem em 69 municípios : 3.560 com bancos de sementes e 171 com cisternas e barreiros trincheiras.
Projeto atende 3.731 famílias que vivem em 69 municípios : 3.560 com bancos de sementes e 171 com cisternas e barreiros trincheiras.
Os impactos dessa medida para o abastecimento humano de cerca de 500 mil pessoas em cidades do Sertão, Bacia Leiteira e Agreste de Alagoas, bem como a necessidade do valor a ser investido, constam em um documento já entregue pala Casal ao Ministério da Integração Nacional.
A tecnologia social aplicada no semiárido do Nordeste, com a construção de cisternas pré-moldadas para captar água da chuva, pode ser uma solução para resolver o problema da falta de água em São Paulo. A avaliação é de especialistas no sistema, que acreditam que a reutilização da água será inevitável no futuro.
O presidente da Agência Nacional de Água (ANA), Vicente Andreu, afirmou que "sob condições extremas" a captação de água da bacia do Rio Paraíba do Sul por São Paulo pode gerar impactos ao Rio de Janeiro. Mas o presidente da ANA ressalvou que, "em condições normais, o impacto é insignificante". Andreu disse ainda que a presidente Dilma Rousseff pediu pressa nos estudos sobre o uso da água por São Paulo para que "a solicitação de São Paulo possa ser viabilizada e eliminada preocupação do Rio de Janeiro".
Na primeira quinzena de março terão início as obras para instalação da captação de água flutuante no Lago de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Os investimentos de R$ 4,3 milhões, do governo do Estado, por meio da Sanepar, irão beneficiar mais de 210.000 pessoas. O novo módulo irá garantir o abastecimento de água para a população mesmo em épocas de estiagem.
A crise no abastecimento de água deu trégua em Guarapuava. Na quinta-feira, 13, a Sanepar suspendeu o racionamento que realizou por aproximadamente duas semanas entre os bairros da cidade. Mas a pergunta que ficou ao guarapuavano era se os transtornos poderiam ser evitados com investimentos.
A Petrobras não vai mais retirar água da Lagoa Seca, em Paracuru, no litoral oeste do Ceará. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (6), durante reunião na sede Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) com representantes da Prefeitura de Paracuru, Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), Superintendência de Obras Hidráulicas (Sohidra) e Secretaria de Recursos Hídricos (SRH). Convidada, a Petrobras não mandou representante.
Diante do quadro atual de altas temperaturas e falta de chuvas regulares no Estado, a Casan continua monitorando a situação dos mananciais de água. Muitos dos reservatórios, informa a companhia, estão abaixo do ideal. Ela também reforça o pedido de colaboração para que o uso da água seja restrito ao essencial.