A mudança no projeto que cria blocos de saneamento básico em MG
O projeto de lei que regionaliza os serviços de saneamento básico em Minas Gerais sofreu uma mudança na segunda-feira (6).
O projeto de lei que regionaliza os serviços de saneamento básico em Minas Gerais sofreu uma mudança na segunda-feira (6).
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) deu início ao maior investimento da história no combate às perdas de água em Belo Horizonte e Região Metropolitana (RMBH).
O governo do estado de Pernambuco, no nordeste brasileiro, planeja realizar em 18 de dezembro um leilão para oferta de contratos de concessão de saneamento, que deve gerar investimentos no valor de 19 bilhões de reais (US$ 3,5 bilhões).
A partir desses dados, a B3 calcula o “Score de Diversidade” que, aliado a critérios de liquidez, determina a composição do índice.
A informação foi confirmada, na quarta-feira (3/9), pelo presidente do Legislativo mineiro, deputado Tadeu Martins Leite (MDB).
O BTG, aliás, conforme revelou O Fator, inicia nesta semana uma rodada de conversas com parlamentares em Belo Horizonte.
O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público de Contas de Minas Gerais (MPC/MG) elevaram o tom na cobrança por resultados efetivos na despoluição da Lagoa da Pampulha.
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) anunciou a ampliação e modernização da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Onça, em Belo Horizonte.
Depois da desestatização, a Sabesp está propondo ajustar o plano de remuneração dos executivos em linha com outras empresas privadas.
As intervenções, iniciadas em dezembro de 2024, foram concluídas no fim do mês de janeiro e beneficiaram os cerca de 160 mil moradores do município.