Estudo relaciona dengue com falta de saneamento básico no ES
A pesquisa foi realizada em municípios capixabas pela equipe do Núcleo de Controle Externo de Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas de Saúde (NSaúde).
A pesquisa foi realizada em municípios capixabas pela equipe do Núcleo de Controle Externo de Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas de Saúde (NSaúde).
O Brasil vive – mais uma vez- um dos seus maiores desafios na área da saúde pública com o aumento de dengue e da COVID-19.
Este trabalho objetivou analisar a correlação linear de Pearson entre saneamento básico e os casos epidemiológicos de dengue na cidade de Belém.
É preciso acabar com os ambientes que facilitam a reprodução do mosquito e nesse caso, o saneamento básico é um contribuinte essencial.
O vetor foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762 e denominado Culex aegypti. Culex significa mosquito e aegypti, egípcio, portanto: mosquito egípcio. O gênero Aedes só foi descrito em 1818.
Sem coleta de esgoto nem resíduos sólidos, comunidade Jardim União, em Fortaleza, diz contar nos dedos quem não teve chikungunya.
De fato, é preciso um olhar para além da saúde pública para combater o Aedes aegypti. Em cidades ou áreas onde não há coleta sistemática de lixo, a situação se agrava.
Em relação as ações a serem desenvolvidas para continuar com a redução dos casos de dengue, zika e chikungunya, o presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) destaca a necessidade para o saneamento.
A dengue, a zika e a febre chikungunya são, em boa parte, o resultado de falta de saneamento básico. Não é surpresa alguma quando se considera qual foi o esforço do governo em investir em saneamento: muito pequeno. A repórter Giovana Teles explica.
Para a ONU, o Brasil precisa melhorar serviços de água, de esgoto, e coleta de resíduos para combater o mosquito transmissor da dengue