Conclusão de obra de usina que deverá produzir energia a partir do lixo é adiada para 2020
O término da construção da primeira usina que deverá produzir energia elétrica a partir do lixo deverá ficar para 2020 em Boa Esperança (MG).
O término da construção da primeira usina que deverá produzir energia elétrica a partir do lixo deverá ficar para 2020 em Boa Esperança (MG).
Segundo Furnas Centrais Elétricas, projeto é pioneiro no Brasil e irá utilizar resíduos sólidos como combustível para energia; planta será construída em Boa Esperança.
O Ministério Público Federal (MPF) realizará na próxima terça-feira, 14 de fevereiro, audiência pública para debater os impactos ambientais das ocupações irregulares às margens do reservatório da Hidrelétrica de Furnas.
Os contratos da Chesf foram celebrados na década de 70 e venceriam em 30 de junho deste ano. Com a MP, ficam prorrogados até 8 de fevereiro de 2037. A medida impede que as empresas consideradas grandes consumidoras tenham de comprar energia pelo chamado mercado livre, no qual a negociação apresenta preços superiores aos praticados pela Chesf.
A Hidrelétrica de Furnas, em São José da Barra (MG), deixou de produzir energia elétrica durante a madrugada. A medida preventiva acontece por determinação do Operador Nacional do Sistema (ONS) diante do cenário crítico do lago. O objetivo é garantir que o reservatório tenha o volume de água suficiente para gerar energia nos próximos meses mesmo que não chova o suficiente. O nível máximo da Represa de Furnas é de 768 metros acima do nível do mar. Atualmente, o volume de água está 11 metros abaixo da cota.
Para o secretário executivo da Associação dos Municípios do Lago de Furnas (Alago) e presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Entorno do Lago de Furnas, Fausto Costa, a situação da represa é atípica. “Nesta época, o reservatório deveria estar cheio para suportar a estiagem, que vai até novembro. O governo deve passar a investir em fontes alternativas de geração de energia para não sacrificar as hidrelétricas.”
Rio de Janeiro - A estatal Furnas, subsidiária da Eletrobras, distribuiu no ano passado, sob a forma de Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos, chamados royalties da água, um total de R$ 163,8 milhões. Foram beneficiados cinco estados e o Distrito Federal, além de 155 municípios.
A Usina de Furnas, a principal da região do lago que leva o seu nome, está desligando diariamente as suas turbinas por algumas horas para preservar o reservatório. A informação partiu de funcionários da empresa, e o motivo seria a seca que vem fazendo o nível do lago baixar 20 centímetros em média por dia.