Informe revela deficiências no saneamento básico na América Latina
Grande parte da população latino-americana tem deficiência no saneamento básico, e a maioria das águas residuais da região são despejadas nos rios.
Grande parte da população latino-americana tem deficiência no saneamento básico, e a maioria das águas residuais da região são despejadas nos rios.
Conforme estudo do governo federal, a Cagepa fez um investimento em saneamento de R$ 183,3 milhões em 2016, mas reduziu essa quantia para R$ 69 milhões em 2017.
Os problemas de acesso a água e saneamento básico são abordados frequentemente.
O valor da despesa com saneamento básico pago efetivamente em 2018 caiu cerca de 40% em comparação ao ano de 2014.
Na manhã desta segunda-feira (17), a prefeita Délia Razuk sancionou, o Plano Municipal de Saneamento Básico, o qual compõe um conjunto de serviços e infraestrutura.
Mais uma Instalação de Recuperação de Resíduos foi inaugurada segunda (10), desta vez no Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA).
Quase 800 milhões de pessoas no mundo não têm acesso a água potável, 2,5 bilhões não contam com serviços de saneamento básico, e 900 milhões de pessoas no Hemisfério Sul não têm seus esgotos coletados e tratados.
Fruto de uma colaboração entre a Universidade e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), a estação possibilitará o desenvolvimento de técnicas de baixo custo para o tratamento de águas.
Por região, a Norte teve a menor média de investimento em saneamento por habitante do país no período de 2014 a 2016 com apenas R$ 75,82.
A ETE beneficiará os bairros da Bacia 4, que são Vila Henriques, Cidade Jardim, Vila São Domingos e parte da Aviação. Serão investidos R$ 6.813.804,66, com recursos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).