Entre as proposições em pauta, está a que incentiva a dessalinização da água do mar e das águas salobras subterrâneas para o consumo humano no semiárido e em outros locais com escassez de recursos hídricos.
O descarte pelo esgoto e pelo lixo faz com que as substâncias químicas cheguem aos rios e córregos, contaminando a água.
Uma das primeiras medidas adotadas foi determinar que as empresas produtoras de mais de 200 litros/quilos/dia de lixo ficassem responsáveis pela coleta.
Por enquanto, é um projeto piloto na região metropolitana e pode ser ampliado para todo o estado.
Há algumas décadas, já se tornou rotina alertar sobre os perigos que o modo de consumo moderno pode trazer sobre o meio ambiente, com a poluição do solo, da água e do ar e, como consequência, prejudicando a vida de ecossistemas inteiros.
Desde a sexta-feira (18) que a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) acompanha o encerramento dos lixões.
Depois de ação do MPF/SC (Ministério Público Federal em Santa Catarina), a Justiça Federal condenou dois réus particulares, além de uma empresa de entulhos de Florianópolis, por danos ambientais causados à Esec de Carijós.
A ideia é planejar um futuro mais sustentável e com menos acúmulo de lixo nos aterros sanitários.
Estudo feito pelo pesquisador Raphael DAnna Acayaba, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) apontou que pelo menos dois rios de Araraquara estão contaminados com agrotóxicos utilizados no cultivo da cana-de-açúcar.
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