Ursos polares estão ficando sem gelo no Ártico, diz estudo
Gelo marinho está se formando mais tarde e derretendo mais cedo no ano. Animais dependem de camada de gelo principalmente para caçar focas.
Gelo marinho está se formando mais tarde e derretendo mais cedo no ano. Animais dependem de camada de gelo principalmente para caçar focas.
Uma das principais análises é sobre como a oferta de água será afetada. As Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil deverão sofrer redução. A Sul pode ter um leve aumento na média, mas com uma distribuição muito irregular. Para o Sudeste, há incertezas. Isso pode ter impactos diretos na agricultura e na energia.
Grandes alterações na estrutura e função dos sistemas naturais da Terra representam uma ameaça crescente para a saúde humana e para a vida em geral em nosso planeta. Através de uma insustentável exploração de recursos naturais e humanos a civilização floresceu, mas agora corre o risco substancial, pelos efeitos da degradação, de não garantir o apoio da natureza à vida, no médio e longo prazo.
O governo Barack Obama anunciou na manhã desta segunda-feira uma das mais agressivas políticas de combate à mudança climática já adotadas no país, com medidas que buscam reduzir em 30% as emissões que contribuem para o aquecimento global das geradoras de energia até 2030, em relação aos patamares registrados em 2005.
Eventos climáticos extremos, como estiagens prolongadas, fortes tempestades e ondas de calor ou frio intenso, devem se tornar mais frequentes à medida que a temperatura do planeta se eleva – o que poderá impactar a disponibilidade dos recursos hídricos disponíveis nos grandes centros urbanos brasileiros.
O Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), da ONU, recomenda que os governos devem agir de forma rápida e agressiva se quiserem evitar as consequências mais sérias da mudança no clima mundial. "O trem-bala da mitigação teria de deixar a estação logo, e a sociedade teria de embarcar", disse o presidente do painel, Rajendra Pachauri, em entrevista coletiva em Berlim.
O aumento das emissões de CO2 elevará durante este século os riscos de conflitos, fome, enchentes e migrações, informa o relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), que será divulgado nesta segunda-feira.
Parte do CO2 emitido permanecerá na atmosfera por pelo menos 1.000 anos. A pior previsão é que o mar suba 82 centímetros e a temperatura 4,8 graus até 2100.