PAC do Saneamento em Porto Velho/RO tem fim vexatório para a CAERD
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) iria tirar Porto Velho do penúltimo lugar no ranking do Saneamento entre as cem maiores cidades do Brasil.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) iria tirar Porto Velho do penúltimo lugar no ranking do Saneamento entre as cem maiores cidades do Brasil.
Mato Grosso do Sul está contemplado e Ponta Porã, Corumbá e Três Lagoas receberão pouco mais de R$ 44 milhões para projetos de saneamento que estão em atraso.
Com o PAC, desde sua primeira edição, o saneamento básico foi listado como uma prioridade da infraestrutura nacional.
Pouco menos da metade (49%) das obras de esgoto da primeira fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1) foi concluída. Segundo levantamento divulgado pelo Instituto Trata Brasil, das 111 obras 54 foram finalizadas, 34 estão em andamento e 23 estão paralisadas.
Levantamento do Trata Brasil analisa obras do PAC 1 e 2. São 340 obras, sendo que 25% estão paralisadas ou não começaram.
Levantamento do Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura da FGV mostra que 46% das 851 obras contratadas com recursos do FGTS no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não foram concluídas, estão paralisadas ou sequer foram iniciadas.
Polícia Federal e Ministério Público Federal investigam um esquema instalado na Saneago semelhante ao descoberto na Operação Lava Jato.
A Operação Decantação cumpre 120 mandados judiciais em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Formosa e Itumbiara, em Goiás, além de São Paulo e Florianópolis (SC).
O compromisso de ofertar água portável e esgoto tratado foi reforçado pelo Brasil no ano passado, quando o País assumiu o saneamento como um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), elaborados pela Organização das Nações Unidas (ONU) para serem cumpridos até 2030.
Os atrasos podem custar R$ 3 milhões aos cofres públicos