Nações se comprometem a acabar com resíduos plásticos
A decisão de 2 de março foi recebida com aplausos e lágrimas de delegados de 175 estados-membros.
A decisão de 2 de março foi recebida com aplausos e lágrimas de delegados de 175 estados-membros.
Um diagnóstico feito pelo programa Lixo Fora D’Água, da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), mostrou que os resíduos plásticos correspondem a 48,5% dos materiais que vazam para o mar.
Estudo indica que o país reciclou mais de 23% dos resíduos plásticos pós-consumo produzidos em 2020.
Apostando no conceito de economia circular, resíduos da indústria da carne viram novos produtos por meio da reciclagem de plásticos feita por uma divisão da própria companhia.
O mundo agora está tomando medidas para evitar que milhões de toneladas de lixo plástico acabem em aterros sanitários e nos oceanos.
O crescente aumento da poluição do meio ambiente pelo plástico indica a necessidade de uma legislação nacional sobre o tema.
Responsável por mais de 95 organizações, o Roteiro do Pacto dos EUA para Plásticos descreve ações e responsabilidades específicas para concretizar uma economia circular para plásticos na América.
Desde a década de 1950, mais de 8 bilhões de toneladas de plástico foram produzidas - o equivalente em peso a 1 bilhão de elefantes - impulsionadas predominantemente por embalagens, recipientes descartáveis, embalagens e garrafas.
A maioria dos plásticos compostáveis, feitos principalmente de poliéster conhecido como ácido polilático, ou PLA, acabam em aterros sanitários e duram tanto quanto os plásticos.
De dezembro de 2017 a janeiro de 2019, pesquisadores da Cornell University coletaram dados de microplásticos atmosféricos do oeste dos Estados Unidos.