Estudo alerta que recursos hídricos podem se esgotar em 2050
Cerca de 1,8 bilhão de pessoas em todo o mundo poderiam viver em áreas onde os níveis de água subterrânea estarão totalmente ou quase esgotados nos próximos 33 anos, segundo o estudo.
Cerca de 1,8 bilhão de pessoas em todo o mundo poderiam viver em áreas onde os níveis de água subterrânea estarão totalmente ou quase esgotados nos próximos 33 anos, segundo o estudo.
Os resultados da iniciativa serão apresentados durante o 8º Fórum Mundial da Água, maior evento do mundo sobre recursos hídricos, que será sediado em Brasília em 2018.
O professor Galizia lembra que, por causa da crise, foram tomadas medidas estruturais e não estruturais bastante efetivas. Como exemplo destas, ele cita a adoção de políticas para incentivo ao reúso da água e as campanhas para evitar o desperdício, endereçadas à população.
Um dos grandes objetivos do PROCOMITÊS é promover a capacitação de membros dos comitês e conselhos de recursos hídricos para reduzir assimetrias de conhecimento e organização entre os diferentes setores e segmentos representados nos colegiados.
Preocupadas com potenciais prejuízos que a falta de água pode causará produção, várias empresas decidiram colocar em prática o tão falado uso eficiente dos recursos hídricos.
Dividido em três grandes capítulos, o Informe 2016 traz informações relevantes sobre o estado da arte dos recursos hídricos no Brasil, relacionando-as com a disponibilidade hídrica e a gestão em território nacional.
De acordo com o presidente da Cagece, cerca de R$ 69 milhões já foram alocados em ações de combate a vazamentos, substituição de redes e aquisição de equipamentos.
Um importante aperfeiçoamento que foi alcançado é a melhora do sistema de financiamento oriundo dos recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO).
Esta pós-graduação é voltada especialmente para técnicos do serviço público que atuam em setores relacionados aos recursos hídricos (agricultura, saneamento e meio ambiente, por exemplo), de agências de desenvolvimento metropolitanas, de agências reguladoras de saneamento, de associações regionais e federações de municípios e de secretarias de desenvolvimento regional e política urbana.
A revisão do Plano Estadual será uma oportunidade para maior integração com o Plano Nacional de Recursos Hídricos, que acaba de ser revisado, estabelecendo prioridades e metas até 2020.