“Dos vários elementos do inquérito que garantiu a prisão de Elizeu Mattos, é a participação do motorista Toninho como operador que fez o MPSC associar o chefe do Executivo ao suposto esquema” Diogo Vargas
A obra orçada em mais de R$ 9 milhões deve beneficiar cerca de de oito mil moradores do Município
A resolução do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), publicada na edição do Diário Oficial de terça-feira
Caso novas regras inviabilizem operação da Casan no município, gestão associada poderá ser cancelada
O consórcio Água e Esgoto de São Francisco do Sul venceu a concorrência e vai assumir osserviços de água e esgoto da cidade até 2050
O Ministério Público de Alegrete, por intermédio da Promotoria de Justiça Especializada, entrou com mandado de segurança em maio deste ano, no sentido de determinar ao Município
A prefeita Ana Paula da Silva, o vice-prefeito Paulo Herinque D. Muller e alguns colaboradores do Executivo Municipal, a presidente da Câmara Maria Júlia Emílio e os vereadores Ernani da Silva, Lourdes Matias, Lauro da Silva, Miriam Victorero, Aladi dos Santos, o presidente da AEMB Mário e demais empresários ouviram explanação dos representantes da CASAN liderados pelo engenheiro Carlos Alberto Coutinho – Sup.Regional de Negócios da Região Metropolitana da Grande Florianópolis e outros engenheiros relativo às providências que vêm sendo tomadas para minimizar o impacto da falta de água no período da alta temporada de Verão.
A partir do mês de novembro as 1000 toneladas de lodo produzidas pela Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) mensalmente na Grande Florianópolis passarão a ser transformadas em adubo. O projeto é uma parceria entre CASAN e a empresa Riovivo Ambiental, de Gaspar, que irá inaugurar o primeiro secador de lodo do Estado e que depois irá distribuir gratuitamente os insumos produzidos para agricultores da região.
Até o fim do mês, o primeiro secador de lodo do Estado deve ser inaugurado emGaspar, no Vale do Itajaí, e iniciar um movimento contra o desperdício anual de cerca de 36 mil toneladas do material em Santa Catarina. Quando estiver em pleno funcionamento, a estrutura deve prover insumos para agricultores catarinenses e diminuir a quantidade de descarte enviado pela Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) a aterros sanitários.
Enquanto governo e oposição de Penha travam uma discussão em torno da privatização dos serviços de saneamento no Município, a população se divide sobre o tema. A concorrência para escolha de uma empresa privada está suspensa pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE)
