Volume do Sistema Alto Tietê é o mais baixo em 7 meses e sofre nova queda
Represas operam com 38,4% da capacidade após nova queda.
Represas operam com 38,4% da capacidade após nova queda.
Quantidade é suficiente para abastecer a cidade por quase seis meses. Situação é reflexo de falta de manutenção, explica especialista da USP.
As empresas vencedoras terão 16 meses após a assinatura do contrato para entregar os planos. O serviço será realizado com recursos do Fehidro (Fundo Estadual de Recursos Hídricos) e está avaliado em R$ 13 milhões.
Existem atualmente, no Estado de São Paulo, cerca de 13 mil pontos de coleta implantados por esses sistemas para o recolhimento e correta destinação, preferencialmente a reciclagem, de aproximadamente 300 mil toneladas de resíduos por ano.
Com o índice de 45,5%, o Sistema Cantareira ultrapassou a quantidade de água reservada no mesmo período de 2013, quando ainda não havia se iniciado a crise hídrica.
De acordo com as informações disponibilizadas pela estatal controlada pela gestão do governador Geraldo Alckmin, os investimentos no programa realizados nos últimos dois anos foram os mais baixos registrados pela Sabesp desde 2008.
Reis explicou que uma das licitações fraudadas e superfaturadas tinha valor inicial de R$ 68 milhões, mas, com aditivos, chegou a R$ 86 milhões, e está vigorando até os dias de hoje. Trata-se da contratação de empresa para serviços fictícios, como renovação das redes de água e esgoto, perfuração de poços, entre outros.
A interligação do Rio Grande com o Alto Tietê foi anunciada como a principal obra de 2015 da Sabesp e do governo do Estado para contornar a crise hídrica, que deixou milhares de paulistanos diariamente sem água entre os anos de 2014 e 2016. A obra custou R$ 130 milhões.
Ratings acompanham à do País, já a agência acredita que essas entidades não poderiam suportar um cenário de "default" soberano
A decisão da S&P deixou inseguros muitos investidores estrangeiros e nacionais com planos de aplicar recursos em projetos de infraestrutura. O primeiro impulso foi retornar às planilhas e refazer os cálculos. Segundo especialistas, nos próximos três anos, o Brasil poderá deixar de receber cerca de US$ 20 bilhões em investimentos estrangeiros diretos (IED) - ou seja, destinados à produção e não ao mercado financeiro - por conta do downgrade. A estimativa é da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e Globalização Econômica (Sobeet).