Investimentos em saneamento em Minas custariam R$ 50 bi
O novo marco regulatório do saneamento básico, sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro há cerca de um mês.
O novo marco regulatório do saneamento básico, sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro há cerca de um mês.
O novo marco legal do saneamento básico, sancionado no último dia 15, traz condições adequadas para a expansão do serviço no país ao proporcionar padronização regulatória.
A lei recém-sancionada diz que a aprovação do licenciamento de projeto de saneamento básico terá prioridade sobre os demais.
O objetivo do projeto-piloto é monitorar a presença do novo coronavírus nas amostras de esgoto coletadas em diferentes pontos do sistema de esgotamento sanitário.
No Rio, a agenda do saneamento básico tem se caracterizado por um jogo de empurra entre a Prefeitura, Governo Estadual, CEDAE, AGENERSA e Rio Águas.
Um projeto implantado em Piracicaba (SP) consegue reaproveitar o lodo que sobra do tratamento de esgoto para ser usado como adubo.
O sistema de tratamento da cidade de OG, em Israel, recebe parte do esgoto gerado na cidade de Jerusalém.
De acordo com dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, apenas 10 entre as 100 maiores cidades brasileiras têm uma média de tratamento de esgoto superior a 80%.
A mudança nas frotas é apontada também como alternativa para interiorizar o consumo pelo energético, ajudando a desenvolver o mercado de gás natural.
Quanto melhor a prestação do serviço de saneamento básico no país, menor a chance de mortes pelo novo coronavírus.