O presidente da Corsan, Tarcísio Zimmermann, e o prefeito de Serafina Corrêa, Ademir Antônio Presotto, assinaram nesta terça-feira (21) contrato de programa que confirma a atribuição dos serviços de água e esgoto à companhia por mais 25 anos. A parceria vem de longa data: desde 1974, a Corsan atende a cidade.
Com a primeira fase das obras de saneamento em fase de conclusão, os moradores do bairro Parque Verde II já estão sendo beneficiados pela segunda etapa do programa de Esgotamento Sanitário de Camaçari.
A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) aprovou uma Resolução de Diretoria (RD) que dispõe sobre o lançamento de efluentes no sistema de esgotamento sanitário da empresa, a fim de atender a legislação ambiental vigente e estabelecer procedimentos de recebimento de esgoto na rede coletora da Casal e também no emissário submarino de Maceió.
Em Parnamirim, R$ 6 milhões advindos do Governo Federal foram aplicados no bairro Liberdade e 20 mil famílias já estão sendo beneficiadas. Esta foi a primeira etapa das obras de saneamento básico na cidade. A segunda fase já está com 80% da tubulação pronta, segundo o secretário de Obras do Município, Naur Ferreira. “Estamos construindo três estações elevatórias e ainda tem a estação de tratamento”, detalha. Ele afirma que os recursos giram em torno de R$ 56 milhões só para essa etapa.
Até o final deste mês, a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) completa a implantação de mais 26 quilômetros de rede coletora de esgoto em Foz do Iguaçu. São 1.300 imóveis beneficiados em diversos bairros da cidade. O investimento de R$ 1,9 milhões, nos últimos 15 meses, foi feito com recursos próprios da empresa.
No dia 06/01/2014 a Estação de Tratamento de Esgoto, construída pela Araucária Saneamento S.A., localizada em Campos do Jordão/SP entrou em pré-operação. Essa fase durará 3 meses onde serão realizados ajustes de todos os equipamentos, parâmetros no processo e treinamento para os colaboradores da SABESP que irá operar a estação após este período, já que se trata de um contrato de locação de ativos.
A Casan terá que explicar à Justiça, em audiência marcada para o próximo dia 20, o por quê de nenhuma das seis estações de tratamento de esgoto de Florianópolis terem licenciamento ambiental para operar. A denúncia foi feita no ano passado pelo Ministério Público, cuja ação civil pública instaurada também apontou que 50% dos efluentes são lançados no mar e dentro de unidades de conservação de forma irregular, com alta concentração de coliformes fecais. Na estação insular, no Centro da Capital, por exemplo, os dejetos são lançados no mar quase in natura.
Obras de implantação e ampliação da coleta e tratamento de esgoto permitiram que 61,8 mil imóveis, em 37 cidades das regiões Oeste e Sudoeste do Estado, fossem interligados ao sistema de esgotamento sanitário. Com investimentos que somaram mais de R$ 95,4 milhões, a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) levou o serviço a mais de 220 mil pessoas.
Segundo o gerente distrital da Copasa, Flávio Bocoli, o ritmo das atividades vai se acelerando em várias frentes de atuação. Dezenas de operários e máquinas estão concentradas na edificação do tratamento preliminar, dos reatores, do filtro, e do decantador, estes três já em fase final de construção, além da concretagem da estação elevatória de esgoto. “Podemos dizer que a obra nas estações de tratamento tem três etapas, que são: a concretagem, a implantação de equipamentos e a urbanização. A primeira fase já está com aproximadamente 90% concluídos, 50% dos equipamentos já foram adquiridos e iniciamos recentemente a fase de urbanização do local”, explicou.
O Governo do Estado, através da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão – Caema, já iniciou os serviços de complementação da 1ª etapa de construção do sistema de esgotamento sanitário da cidade de Itapecuru-Mirim.
