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Sabesp planeja exploração do ‘volume morto’

São Paulo - Diante da atual crise hídrica, a Sabesp trabalha num planejamento emergencial para exploração do volume morto (abaixo dos níveis mínimos operacionais) do Sistema Cantareira. O uso da reserva adicional de cerca de 400 milhões de metros cúbicos exigirá da companhia a compra de novas bombas e a construção de uma infraestrutura capaz de alcançar a água do fundo dos reservatórios. Na avaliação de especialistas do setor, os custos da operação devem extrapolar o plano inicial de investimentos da concessionária para o ano, mas compensam os gastos com um eventual racionamento de água na Grande São Paulo.

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Alckmin diz que Sabesp está autorizada a resgatar ‘volume morto’ de represa

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse nesta quinta-feira, 20, que serão feitos, "imediatamente", investimentos para lidar com a questão do baixo nível do Sistema Cantareira. Entre eles, está o uso de uma ensacadeira e de canais na Represa do Atibainha, que compõe a rede hídrica. As medidas servem para utilizar o chamado "volume morto" dos reservatórios, ou seja, as porções de água mais profundas e que raramente são utilizadas, devido à dificuldade de sua prospecção.

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Relatório sobre Cantareira pede plano para utilização de ‘volume morto’

Um relatório divulgado nesta terça-feira (18) por um grupo técnico criado para monitorar o nível de água no Sistema Cantareira recomenda à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) um plano emergencial para utilizar o chamado "volume morto" dos reservatórios do Jacareí e Atibainha, caso os níveis de água continuem baixos e as chuvas sigam escassas até agosto.

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Alckmin admite uso de volume morto da Cantareira

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que não pretende utilizar a totalidade dos 400 milhões de metros cúbicos do Sistema Cantareira, que não são utilizados normalmente, o chamado "volume morto", para aumentar a vazão de água da região. Segundo Alckmin, uma primeira análise mostra que, com a técnica de ensacadura e novos canais, será possível usar cerca de 50 milhões de metros cúbicos.

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