saneamento basico

24 de outubro de 2014

A Câmara Municipal de Florianópolis, no âmbito das Comissões de Constituição e Justiça; Saúde; Meio Ambiente e Defesa do Consumidor; e Direitos Humanos e Segurança Pública, realizou Audiência nesta quinta-feira, 23 de outubro, para discutir a oferta, qualidade e potabilidade da água distribuída em Florianópolis.
“O problema começou devagar e foi aumentando”, diz Elza Espíndula, moradora do bairro Hiro Vieira, um dos mais altos da cidade. “Agora está faltando diariamente e nos fins de semana não chega nada”. Segundo ela, a água acaba na sexta-feira e só volta às torneiras na madrugada de segunda-feira.
Rio Piranhas-Açu sofre queda de volume e quatro municípios são atingidos. Companhia pede que população evite desperdício e economize água.
A luta pela melhoria do abastecimento de água nos municípios de Porto do Mangue e Serra do Mel e Carnaubais tem mobilizado os gestores municipais e vereadores,
Uma audiência pública realizada nessa quata-feira (22) discutiu a quebra do contrato entre a Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão (Caema) e a Prefeitura de Imperatriz, a 626 km de São Luís, no sudoeste do Maranhão.
Quase nove em cada dez paulistanos já esperam ficar sem água por longos períodos nos próximos meses. Segundo uma pesquisa feita pelo Datafolha, é a primeira vez que mais da metade da população de São Paulo enfrenta falta de água pelo menos uma vez no último mês.
A conta de água do sacramentano está mais cara em outubro. O aumento de 25% reflete no preço da água e nas tarifas cobradas pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Sacramento. O secretário do Saae, Marcelino Marra, justificou o aumento pela perda inflacionária acumulada desde 2009.
Moradores reclamam do aumento fora da média na conta do Codau em época de falta de água. Sem água, o valor da conta da dona de casa alcançou os 899%
Em meio à falta de água generalizada na região, a Ares-PCJ (Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento da Bacia dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí) sugeriu a cobrança dos consumidores de uma tarifa de contingência por seis meses. O adicional à conta de água seria uma forma de amenizar os impactos causados pelo aumento de custos com produtos químicos e energia pelas autarquias para tratar a água e distribuir aos habitantes da RMC (Região Metropolitana de Campinas). A medida, considerada impopular e extrema, já gerou resistência porque a população já sofre com o desabastecimento.
Audiência pública discutiu Projeto de Lei, do Poder Executivo, que visa rescindir contrato com a Caema