saneamento basico

29 de fevereiro de 2016

Metro cúbico para a Casal em 2014 saiu a R$ 4,08 – maior da região NE – enquanto valor cobrado foi de R$ 2,86 Uma empresa, seja pública ou privada, precisa ter como pilar o seu equilíbrio financeiro. Se ela não tem como objetivo o lucro – para o caso das empresas públicas –, o prejuízo não ser uma constante e essa é a atual situação econômica da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), de acordo com os dados recém-divulgados pelo Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS) do Ministério das Cidades (MC).
Propostas para uso de novas tecnologias serão apresentadas hoje no Centro de Convenções de Canasvieiras
Constituição prevê que serviços de água, esgoto e lixo sejam prestados por entidades públicas
Essa decisão judicial significa um atraso na aplicação de investimentos no fornecimento de água com regularidade
Em 2013, 300 mil pessoas faltaram ao trabalho por doenças causadas pela ausência de saneamento. Perderam-se 900 mil dias de trabalho.
Piracicaba (SP) perdeu 51,81% da água tratada na cidade em 2014
MT está entre os 10 que mais gastam água por dia no país; indicador, referente a 2014, foi medido por pesquisa do Ministério das Cidades, que visa medir produtividade nessa área; do total, de 141 municípios de Mato Grosso apenas 31 contam com rede de esgoto e 108 possuem abastecimento de água
“Não vamos resolver só pedindo para as pessoas tirarem água do pratinho”, afirma a professora da FAU-USP Ermínia Maricato, lembrando que milhões de pessoas vivem excluídas da infraestutura das cidades