O que falta para universalizar o saneamento?
Os dois anos do novo Marco Legal do Saneamento Básico foram intensos: a atualização legislativa gerou momentos de euforia, rediscussão, surpresa, incerteza e, principalmente, aprendizado.
Os dois anos do novo Marco Legal do Saneamento Básico foram intensos: a atualização legislativa gerou momentos de euforia, rediscussão, surpresa, incerteza e, principalmente, aprendizado.
A ética no trabalho e um ambiente corporativo inclusivo atualmente são pilares da construção de toda e qualquer organização que pretenda ter sucesso de médio e longo prazo, além disso o ESG (Environmental, Social e Governance) se faz cada vez mais presente.
O lançamento do Livro Marco Regulatório do Saneamento Básico: Estudos em Homenagem ao Ministro Luiz Fux no próximo dia de 30 de agosto no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é de leitura obrigatória para todos aqueles que querem se aprofundar na temática do saneamento básico, com diversos capítulos sobre todo o universo jurídico do saneamento básico.
As “Siglas” são formadas por letras iniciais dos termos ( Ex: ONU, SUS ); Os “Acrônimos” são siglas chamadas pelo próprio nome ( Ex: UNESCO ).
A atividade da reciclagem é de extrema importância para a economia global, posto que, reciclando, economizamos água e energia da etapa fabril, com a utilização de insumos recicláveis na cadeia produtiva.
A Economia Circular é um modelo que desvincula o crescimento econômico do uso intensivo de recursos naturais.
Entre os maiores desafios da área ambiental estão o aquecimento global (um dos maiores riscos da humanidade, apontado pelo Relatório de Riscos do Fórum Econômico Mundial, (o qual já havia previsto a pandemia), o aumento da poluição e a perda da biodiversidade.
Nas perspectivas ambiental e social, a falta ou mesmo a ineficácia dos sistema de saneamento básico, que assolam a maioria das comunidades vulneráveis e rurais brasileiras, é fato notório e comprovado.
Vamos viajar neste despertar do setor de saneamento a partir da lei 14.026 de julho de 2020.
Newton Lima Azevedo, presidente do Hydrus do Brasil e membro do conselho do International Water Bank discursou sobre a necessidade de capacitação para preencher uma lacuna predominante no setor, que é a falta de mão-de-obra capacitada.