Racionamento no DF permitiu economia de 550 litros/seg, diz Caesb
O número supera em quase 15% a expectativa inicial da Caesb, que estimava uma economia de 400 litros por segundo.
O número supera em quase 15% a expectativa inicial da Caesb, que estimava uma economia de 400 litros por segundo.
É o que revela um levantamento da CBN. A companhia apresentou três versões para justificar o aumento do consumo até descobrir que empresa foi vítima de erro de leitura de hidrômetro em uma das unidades.
O programa de concessões em saneamento do governo federal, capitaneado pelo BNDES, ganha fôlego neste início de 2017 com o anúncio de uma primeira onda de licitações.
Com a entrada de capital do setor privado, caso seja aprovada a concessão, a expectativa é que ocorra uma melhora no processo produtivo e na prestação do serviço da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa).
Apesar de o BNDES já ter dado início aos trabalhos do programa de desestatização do saneamento, as novas parcerias com a iniciativa privada só devem entrar em vigor em 2018.
A Comissão de Minas e Energia aprovou proposta que exige a utilização de, pelo menos, 20% de energia renovável na execução de serviços de concessões ou parcerias público-privadas (PPP) a partir de um tempo determinado para adaptação.
O objetivo é encontrar soluções integradas para o saneamento de Santo André e, principalmente, acabar com a falta de água no município.
A moeda de troca para o acordo de socorro financeiro da União ao Rio é o único ativo importante que o governo estadual tem a oferecer.
Cerca de 87% da água do município é comprada da Sabesp, mas não é paga há dois anos. Dívida da prefeitura chega a quase R$ 3 bilhões.
Na maioria dos demais mananciais, também houve recuperação, com exceção da Represa de Guarapiranga e Sistema Rio Grande.