saneamento basico
saneago-indice-perdas-agua-snis

Saneago tem melhor índice de perdas de água do Brasil, conforme relatório do SNIS

Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos 2018 destaca companhia goiana como a única do País com volume de perdas abaixo de 30%

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) divulgou, no último dia (10 de dezembro de 2019), o diagnóstico dos serviços de água e esgotos 2018, elaborado com base em dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). O documento apresenta a situação de cobertura do setor no país e traz a Saneago como destaque no item “Perdas de água em sistemas de distribuição”.

Em 2018, enquanto a média nacional de perdas foi de 38,5%, a Saneago marcou apenas 29,2%, sendo classificada na primeira posição entre as demais companhias de saneamento básico. De acordo com o estudo, na comparação dos prestadores de serviços de abrangência regional, a empresa goiana foi a única com índice inferior a 30%.

Na análise das capitais brasileiras, o resultado também foi positivo, com Goiânia figurando na segunda posição (21,7%), atrás apenas de Campo Grande (19,6%).

Dados quanto ao combate de perdas na distribuição

“Os números demonstram o compromisso da Saneago em tratar como prioridade o combate às perdas na distribuição”, afirmou o diretor de Produção, Wanir Medeiros.

As perdas na distribuição correspondem ao volume de água disponibilizado, mas não contabilizado como volume utilizado pelos consumidores. Vale lembrar que o problema é provocado, entre outros motivos, por vazamentos visíveis e não visíveis, pressões altas nas redes, problemas na operação dos sistemas, ligações clandestinas, irregularidades na medição de água, submedição dos hidrômetros e ausência de programa de monitoramento de perdas.

Leia também: Investimentos da Sabesp no litoral somam mais de R$ 250 mi e beneficiam alta temporada.

A Saneago tem investido em várias frentes de trabalho: automação de todas as cidades operadas pela companhia, utilização de ferramentas de controle, pesquisa de vazamentos não visíveis, gestão da micro e macromedição, do cadastro técnico, das pressões na rede de distribuição, setorização das redes, distritos de medição e controle, gestão da mínima noturna, da qualidade do material, comercial e de ativos, e, principalmente, comprometimento das equipes locais para alcançar o objetivo de combater as perdas de água.

FONTE: Saneamento de Goiás S.A.

Últimas Notícias:
Gerenciando Montanhas Lodo

Gerenciando Montanhas de Lodo: O que Pequim Pode Aprender com o Brasil

As lutas do Rio com lodo ilustram graficamente os problemas de água, energia e resíduos interligados que enfrentam as cidades em expansão do mundo, que já possuem mais de metade da humanidade. À medida que essas cidades continuam a crescer, elas gerarão um aumento de 55% na demanda global por água até 2050 e enfatizam a capacidade dos sistemas de gerenciamento de águas residuais.

Leia mais »