A animação ilustra uma reportagem na qual o site fala sobre as condições da Lagoa Rodrigo de Freitas e da Baía de Guanabara e traz declarações de Mário Andrada, diretor de Comunicações do Comitê Rio-16, ao site da ESPN americana.
Instalação de UTRs em vários pontos apontada como solução para grave problema
Wonwoo Cho, da classe RS:X, teve vômito e diarreia durante competição na Baía de Guanabara. Treinador culpa poluição. Ele teve alta e no dia seguinte voltou a velejar
Cedae descarta possibilidade de despejo de esgoto na Baía de Guanabara durante evento-teste de vela e atribui fato a "lançamento ilegal de algum condomínio ou clube"
A OMS negou que "tenha aconselhado contra testes virais" e reiterou seu apoio a medida, como já havia feito no início do mês
Segundo ele, é preciso a concentração de esforços e dinheiro na finalização de unidades de Tratamento de Rios (UTRs) nos afluentes mais poluídos. "Já temos oito UTRs planejadas e algumas já estão até prontas, só falta iniciar a operação. E dá para construir em cinco meses. Essas pequenas estações são exequíveis, podem ser implementadas até Olimpíadas”, afirmou, admitindo que a solução é paliativa.
Do valor estimado, R$ 24,6 bilhões são destinados ao legado olímpico, que prevê também melhorias na infraestrutura da cidade. De acordo com o Comitê Organizador do Rio, R$ 7,4 bilhões de despesas são de orçamento privado, que é responsável pela logística do evento – incluindo o transporte dos atletas e a organização das competições e cerimônias. O restante, portanto, ficaria para a compra de equipamentos especializados e a construção de ginásios e arenas.
Outra iniciativa que será feita é a remoção do lixo flutuante, complementou Pedroso, que participa, neste momento, de audiência pública das comissões do Esporte; e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável sobre a despoluição da Baía de Guanabara para as Olimpíadas do ano que vem.
“Se alguém acha que vai limpar (a Baía de Guanabara) de quatro em quatro anos, sinto muito", diz Izabella Teixeira
