Estudantes da UnB desenvolvem projeto para transformar chorume em eletricidade
O objetivo é utilizar biologia sintética para solucionar contaminação por líquido do Aterro Sanitário de Brasília e fornecer energia elétrica às comunidades pobres.
O objetivo é utilizar biologia sintética para solucionar contaminação por líquido do Aterro Sanitário de Brasília e fornecer energia elétrica às comunidades pobres.
A unidade de tratamento com tecnologia Osmose Reversa atende com alguma folga a demanda local de tratamento do efluente e o padrão de descarga é integralmente cumprido em termos de normativas ambientais.
A moderna estação de tratamento tem contribuído para purificar parte do chorume gerado diariamente pelo Aterro possuindo capacidade nominal de 1.000 m³/dia.
A solução escolhida para auxiliar na implantação dos poços e do sistema de bombeamento do chorume, foi a motobomba WEDA60N, da Itubombas.
Além disso, os 24 aterros sanitários construídos desde então também não tratam o chorume.
O Projeto de Lei nº 710/2020 que trata sobre o tratamento do lixiviado, ou “chorume” como é conhecido, em aterro sanitário.
Uma lei aprovada há dez anos é a mais importante na tentativa de acabar com os lixões a céu aberto no Brasil.
As motobombas elétricas submersíveis WEDA foram projetadas para uma ampla variedade de aplicações de drenagem.
O presente texto apresenta um estudo técnico de avaliação da eficiência do processo de tratamento do chorume do aterro sanitário do Município de Lajeado.
Eles também convergiram quanto ao valor da busca de alternativas e tecnologias de tratamento de resíduos.