Um dia após chuva, cheia do Rio Tietê acumula lixo, espuma tóxica e encobre ponte em Salto/SP
Muita espuma no espelho d'água, lixo acumulado e até uma ponte encoberta formaram o cenário do Rio Tietê na cidade de Salto (SP).
Muita espuma no espelho d'água, lixo acumulado e até uma ponte encoberta formaram o cenário do Rio Tietê na cidade de Salto (SP).
Com quase 500 milímetros de chuvas registrados nos últimos 25 dias na Capital – 60% a mais do estava previsto para todo o mês de maio.
Esse serviço é prioridade da prefeitura que, desde 2013, construiu 151,7 quilômetros de drenagem na capital, mais que a distância entre Boa Vista e Caracaraí.
Dados de duas estações meteorológicas confirmam o que muitos paulistanos já vêm sentindo na pele há alguns anos: a ocorrência de eventos climáticos extremos.
De acordo com o levantamento, as perdas físicas, em números absolutos, aumentam de forma gradativa desde 2017.
Secretários estaduais e municipal se reuniram no Palácio dos Bandeirantes e traçaram estratégias para mitigar transtornos após inundações
Segundo a Sabesp, temporal atingiu os mananciais e reduziu o volume de água bruta captada para ser distribuído nas cidades, e prejudicou o abastecimento de água.
Choveu abaixo do esperado em Santa Cruz das Palmeiras no ano passado.
Quando a mídia fala de água, é por duas razões principais: ou chuvas torrenciais ou seca extrema.
Com pouquíssima chuva até o momento em abril, a pluviometria acumulada no mês é muito baixa em relação ao mesmo período em 2015 –ano em que houve uma das piores secas da história de São Paulo.