Órgãos públicos ignoram apelo da Copasa e aumentam consumo de água
Pior exemplo vem exatamente da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, que não só não diminuiu, como aumentou gasto em 32%.
Pior exemplo vem exatamente da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, que não só não diminuiu, como aumentou gasto em 32%.
Saiu na manhã de ontem o edital da licitação da concessão de água e esgoto de Montes Claros, que fixa em, no mínimo, R$ 100 milhões o valor a ser pago pela empresa vencedora que explorará o serviço por 35 anos.
As quedas diárias no sistema ficaram evidentes na última terça-feira, quando o Paraopeba registrou a pior marca da história. O percentual chegou a 29,4%, superando a marca anterior, de 5 de fevereiro de 2015, registro duas semanas depois do anúncio da crise pela Copasa, em que chegou a 29,47%. De lá para cá, foram registradas quedas diárias com a quebra do recorde negativo.
Copasa: a receita líquida de água e esgoto da companhia ficou em R$ 745,108 milhões
Não bastasse o período de retração econômica, a dificuldade enfrentada por comerciantes, empresários, lojistas e a população em geral, a crise hidríca volta assustar os moradores do Sul de Minas.
Os números da Copasa vieram em linha com as expectativas, voltando a expor os desafios da necessidade de menor consumo - diante da hidrologia desfavorável no período úmido
A Tabela de Preços e Prazos de Serviços Não Tarifados da Copasa busca evitar abusos de preços e regularizar prazos
A Audiência Pública para apresentação da minuta do edital e futuro contrato de concessão será realizada dia 18 de agosto, às 19 horas
O Estado de Minas Gerais avalia a revisão do contrato de parceria público-privada (PPPs), assinado em julho de 2014,
Copasa deixou de investir R$ 27,5 mi na cidade, que gastou R$ 21,7 mi com caminhões-pipa