Governo prepara resolução técnica para mitigar os efeitos da estiagem no Paraná
A decisão foi tomada na sexta-feira (06) durante reunião emergencial do Fórum Paranaense de Comitês de Bacias Hidrográficas.
A decisão foi tomada na sexta-feira (06) durante reunião emergencial do Fórum Paranaense de Comitês de Bacias Hidrográficas.
Especialistas alertam para os riscos de estiagem e queda na quantidade de chuvas, cenário que remete à crise hídrica enfrentada em 2014.
O Rio Negro, em Manaus, baixou mais de um metro agora no fim de junho. O Rio Solimões já começou a dificultar a vida daqueles que trabalham no porto da cidade.
No último ano hidrológico, entre agosto de 2020 e setembro deste ano, as chuvas registradas no País apontavam para uma escassez histórica: a maior estiagem em 91 anos.
A expectativa de uma forte estiagem em 2021, gera a necessidade de ações concretas para o enfrentamento das mudanças climáticas.
A estiagem revelou uma tragédia ambiental em Porto Alegre. Com a chuva abaixo da média nas bacias que alimentam o lago da Capital, o nível do Guaíba baixou muito.
Neves pondera, também, que a chegada das águas não é suficiente.
Este trabalho tem por objetivo apresentar as ações escolhidas pelo Município de Tangará da Serra após a estiagem de 2016 e sua posterior efetividade.
O problema mais imediato do Rio São Francisco é a quantidade da água e a qualidade. Atualmente, 115 cidades jogam esgoto in natura no rio.
A maior cachoeira de Mato Grosso do Sul, conhecida como Boca da Onça, está seca há 4 meses.