CPI da Sabesp responsabiliza empresa por falta de água em SP
Relatório final foi entregue nesta quarta; Sabesp diz haver 'imprecisões'. Vereador estuda medida judicial para indenizar população por falta de água.
Relatório final foi entregue nesta quarta; Sabesp diz haver 'imprecisões'. Vereador estuda medida judicial para indenizar população por falta de água.
Trabalhos serão feitos das 7h às 10h30 e vão afetar 40 bairros da cidade. Abastecimento está previsto para voltar ao normal a partir das 16h.
Atualmente, cerca de 40% da população do planeta sofrem com a escassez de água
"Mesmo tendo sinais de uma quantidade de água mais favorável chegando aos reservatórios, os quadros continuam críticos. Medidas que foram adotadas até aqui no controle, na redução das vazões dos reservatórios e dos rios, têm de ser mantidas, nenhuma deve ser abrandada", disse Andreu, em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto para apresentar um balanço da crise hídrica no País.
Artista adaptou o texto de Greg Kotis e Mark Hollmann, para falar sobre crise hídrica em SP
Esta crise hídrica se destaca em São Paulo no qual os níveis de seca e redução de oferta de água atingiram níveis preocupantes e poucas vezes vistos na história do local. Um dos símbolos desta crise é a diminuição drástica do Sistema Cantareira, imenso reservatório administrado pela Sabesp e responsável pelo abastecimento de água de cerca de 8,8 milhões de pessoas.
Como acontece em São Paulo, cidades do Mato Grosso correm risco de racionamento de água, segundo pesquisa feita pelo Instituto Socioambiental (ISA) baseada em dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) colhidos em sua estação do 9º Distrito de Meteorologia de Mato Grosso, localizada a nove quilômetros do município de Canarana.
O juiz da 4ª vara Cível de Jaú/SP, condenou município e empresa de saneamento a indenizarem um consumidor por interrupção do serviço de fornecimento.
O prefeito de Itu, Antonio Luiz de Carvalho Gomes, o Tuíze (PSD), admitiu ontem decretar o estado de calamidade pública no município caso a crise local do abastecimento de água piore. Ele fez o anúncio durante entrevista em seu gabinete e esclareceu que a medida só será tomada se o quadro se agravar e afetar o funcionamento de escolas, creches e hospitais.
O Ministério Público do Maranhão, por meio da 5ª Promotoria de Justiça Especializada de Imperatriz, ajuizou, no dia 18 de setembro, Ação Civil Pública contra a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema). A medida foi motivada pela interrupção do fornecimento de água em diversos bairros do município, ocasionada por razões estruturais da referida companhia.