A crise econômica e os investimentos em infraestrutura
Para alguns, essa é a hora de focar no desenvolvimento de projetos. Dessa forma, quando a crise passar o país estará pronto para executar
Para alguns, essa é a hora de focar no desenvolvimento de projetos. Dessa forma, quando a crise passar o país estará pronto para executar
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) vai investir mais de R$ 301 bilhões nos próximos quatro anos (2016/19) nas áreas de habitação, saneamento básico e infraestrutura urbana. A habitação popular receberá R$ 231,7 bilhões. A área de saneamento ficará com 31,5 bilhões. A infraestrutura urbana contará com R$ 32 bilhões. As operações consorciadas, que envolvem ações conjuntas nessas três áreas, receberão 6 bilhões. O orçamento do FGTS foi aprovado nesta terça-feira (27) pelo Conselho Curador do FGTS, em reunião presidida pelo ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto.
“Não haverá paralisação. O ritmo lento é público. Hoje o mundo tem situação menos favorável em relação à economia. Existem menos recursos fora do País ou dentro do Brasil, público ou privado. É motivo de estarmos agindo com cuidado”, diz Kassab, em entrevista exclusiva ao Diário antes do anúncio da equipe econômica do Palácio com redução de despesas e desejo de recriação de impostos.
O governo japonês dispõe de um orçamento de US$ 81 bilhões para investimentos em infraestrutura em outros países, com previsão de aumento para US$ 244 bilhões até o ano de 2020.
No semestre, usando como data de referência 30 de junho, foram executados R$ 114,3 bilhões em projetos, 11% dos R$ 1,05 trilhão previstos para serem investidos no período de 2015-2018. O volume de recursos destinados a esses investimentos continua expressivo e hoje a prioridade se volta para a execução de obras que já estão em andamento.
A Zetta Infraestrutura, que atuaria nas áreas de saneamento, energia, iluminação e mobilidade urbana, está sendo desmontada.
A Moody's afirma que uma deterioração adicional na qualidade do crédito soberano poderia exercer pressão de rebaixamento nestes setores de infraestrutura
"Porto Alegre possui uma cidade subterrânea, que ninguém vê. As pessoas só lembram quando há alagamentos, mas, quando o problema é resolvido, esquecem. Ninguém mais se lembra da avenida Goethe alagada em dias de chuva, da avenida Padre Cacique ou mesmo do Túnel da Conceição, caso mais recente", comenta.
O BID possui US$ 2,2 bilhões para projetos de infraestrutura e o Piauí estará inserido nesses recursos
“Essa cooperação reflete o bom relacionamento entre o poder público e as empresas”, disse o governador Beto Richa. “O diálogo com a iniciativa privada, as entidades de classe e a sociedade se constrói no dia a dia da gestão e resulta na geração de emprego e renda, especialmente nas regiões do Estado de menor dinamismo econômico. Fazemos todo o possível para que os investimentos, públicos e privados, sejam interiorizados e descentralizados, cheguem aos municípios de menor IDH”, afirmou Richa.