Municípios reclamam de apoio técnico para universalizar o saneamento
Após 5 anos da entrada em vigor, municípios apontam fragilidades e desafios para o cumprimento do Marco Legal do Saneamento Básico.
Após 5 anos da entrada em vigor, municípios apontam fragilidades e desafios para o cumprimento do Marco Legal do Saneamento Básico.
A NR 1/2021 estabelece os procedimentos relativos ao regime, estrutura e parâmetros de cobrança pelos serviços públicos de manejo de resíduos sólidos urbanos.
Por meio de pesquisa hipotético-dedutiva e empírica, será feito o levantamento jurisprudencial das contas municipais e certames licitatórios desde o ano de 2007 – marco das diretrizes legais do saneamento básico – até 2023, quando vigente o novo marco do saneamento básico de 2020.
Contextualização do SISMUMA e o papel do Consórcio no Alto Sertão, discutindo importâncias na gestão ambiental em nível municipal e regional.
Após a regionalização dos serviços de água e esgoto avançar no Brasil, o governo federal aposta na formação de blocos de municípios para dar escala financeira às atividades relacionadas aos resíduos sólidos.
A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) pode votar na quarta-feira (7) projeto que isenta da contribuição ao PIS/Pasep e da Cofins a prestação de serviços de saneamento básico que sejam destinados à população de cidades mais carentes.
A obra será realizada pelo DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) e representa um investimento de R$ 4,6 milhões.
Agora, os municípios poderão finalizar o Plano Municipal de Saneamento Básico até 31 de dezembro de 2017.
Obras beneficiarão 111 mil habitantes das cidades de Bilac, Brodowski, Ibirarema, Itapira, Ourinhos e Pirassununga
Além de discutir o tema, a associação está orientando Estados e municípios afetados pela falta de água, principalmente de São Paulo, a montar ou aprimorar planos de contingência para enfrentar a situação.