Existe dever, além dos estabelecidos, em reduzir as perdas de água?
Este artigo enfatiza questões sobre a ineficiência quantitativa dos sistemas de abastecimento, por meio da suas perdas de água.
Este artigo enfatiza questões sobre a ineficiência quantitativa dos sistemas de abastecimento, por meio da suas perdas de água.
No ano de 2021, a cidade de Anápolis-GO obteve um índice de 38,45% de perda hídrica, uma porcentagem próxima ao cenário nacional, de 40,30%.
No caso da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), a necessidade de inovação para reduzir e controlar as perdas reais de água se tornou prioridade.
O Instituto Trata Brasil, em parceria com a GO Associados, divulga a nova edição do estudo: “PERDAS DE ÁGUA 2023 (SNIS 2021): DESAFIOS PARA DISPONIBILIDADE HÍDRICA E AVANÇO DA EFICIÊNCIA DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL”.
De acordo com o levantamento, Campinas tem uma perda de 20,57%, índice que é praticamente a metade da média nacional, da ordem de 40,3%.
O evento teve como intuito conhecer as perspectivas em relação ao enfrentamento das problemáticas de Saneamento e Água no país, além de entender o que podemos aprender com projetos já existentes.
O presente estudo objetivou avaliar o quanto dos investimentos no setor de água é refletido na redução das perdas.
Com índice de perdas na distribuição de água em 54%, o DAE (Departamento de Água e Esgoto) de Santa Bárbara d’Oeste tem como meta reduzir essa taxa para 25% até 2035, conforme está previsto no Plano Municipal de Saneamento Básico.
O presente artigo objetivou levantar informações sobre os modelos de aplicação dessa ferramenta, bem como comparar o desempenho entre os países onde há ou não a sua aplicação no âmbito do controle de perdas.
Em 1º de novembro deste ano, a Águas do Rio, concessionária da Aegea Saneamento, iniciou a operação no Rio de Janeiro. A nova concessão da companhia beneficia mais de 10 milhões de pessoas em 27 cidades do estado do Rio de Janeiro, incluindo as regiões sul, norte e centro da capital.